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Coluna

Desafio Ambiental: Certificada em ESG, Jacobina Mineração renova pacto socioambiental

Por Lenilde Pacheco

Desafio Ambiental: Certificada em ESG, Jacobina Mineração renova pacto socioambiental
Fotos: Jacobina Mineração/Divulgação

O impacto global causado por acidentes como o de Brumadinho, em 2019, exigiu cuidados muito mais rigorosos do setor mineral brasileiro. O engajamento deu certo, como demonstram avanços conquistados por diversas empresas que apostaram na melhoria contínua e implementação da agenda ESG (Ambiental, Social e Governança, em inglês). Nesse ranking, a Jacobina Mineração teve o seu desempenho reconhecido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

 

 

O interesse de reduzir o impacto da indústria mineral no meio ambiente, nas comunidades e na economia impulsiona o aperfeiçoamento operacional neste segmento. No caso da Jacobina Mineração, a ABNT acaba de renovar a recomendação ESG, reconhecendo o compromisso da empresa com  padrões de governança,  transparência e ações socioambientais. Este resultado facilita o relacionamento com investidores, comunidade e stakeholders.

 

No conjunto de ações desenvolvidas pela mineradora de ouro no município baiano de Jacobina (340 km de Salvador), a ênfase está no monitoramento ambiental ao longo de todas as etapas do processo produtivo. Isso inclui cuidado no uso de recursos naturais e prioridades para a eficiência energética, gestão de resíduos e os programas de conservação do meio ambiente e doação de mudas. 

 

 

O reconhecimento pela ABNT deixou entusiasmados os profissionais da companhia. O gerente geral da Jacobina Mineração, Antonio Marcos Mendonça, afirma que a certificação é um incentivo para as equipes já empenhadas na busca por excelência em sustentabilidade. "Estamos muito orgulhosos desta conquista. Entre outros aspectos, por acreditar que o bom desempenho da empresa está relacionado ao bem-estar das comunidades e à preservação ambiental”. 

 

O processo produtivo da Jacobina Mineração está alinhado com a norma ABNT PR 2030, também denominada ABNT ESG, de dezembro de 2022. É uma recomendação para empresas brasileiras adotarem práticas de responsabilidade ambiental, social e de governança ajustadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e à Agenda 2030. Promove um modelo de cultura organizacional que valoriza a ética e a sustentabilidade.   

 


Cuidados ambientais
A agenda verde da mineradora já permitiu reduzir a emissão de 6,12 toneladas de gás carbônico na atmosfera. Mais uma vez, chegou à marca de 95% de reuso de toda água utilizada no processo produtivo, além de promover a  recuperação de 5,64 hectares de áreas verdes, o equivalente a sete campos de futebol. 

 

Em parceria com a Cooperativa Recicla Jacobina, os resíduos orgânicos do processo produtivo da mineradora são levados para a  usina de compostagem, construída com apoio da própria empresa. Até novembro, foram alcançados 85% de reciclagem total de resíduos, num volume aproximado de 438,7 toneladas doadas à Cooperativa.

 

Esse projeto inclui campanhas de educação ambiental, inspeções e auditorias, promovendo maior conscientização e práticas sustentáveis. A qualidade da água e do ar é monitorada de forma contínua, paralelamente a programas de conservação e reabilitação da fauna e flora.

 

Operada pela Pan American Silver, a Jacobina Mineração é uma das principais produtoras de ouro do Brasil. A Jacobina é uma mina subterrânea que produz ouro por meio de um processo convencional. Em 2022, foi concluída uma expansão em fases para um nível de produtividade de 8.500 toneladas por dia. Estudo abrangente de otimização encontra-se em andamento para avaliar métodos de mineração alternativos e otimizar a economia de longo prazo da mina.

 

Mais que uma exigência ética, a implementação de práticas ESG na mineração de ouro é uma necessidade estratégica para garantir a viabilidade a longo prazo da indústria, proteger o meio ambiente e promover o bem-estar da comunidade, aspectos avaliados no mercado global.