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Após PDT deixar base aliada de Lula, Leo Prates diz que sentimento da bancada é que governo não deu tratamento adequado ao partido

Por Victor Hernandes / Gabriel Lopes

Após PDT deixar base aliada de Lula, Leo Prates diz que sentimento da bancada é que governo não deu tratamento adequado ao partido
Foto: Após PDT deixar base aliada de Lula, LVinicius Loures/Câmara dos Deputados

Após o PDT deixar a base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados no início do mês, o parlamentar baiano Leo Prates (PDT) indicou que o sentimento da bancada é que o governo não deu o tratamento adequado para o que o partido representava no arco de aliança.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, Prates revelou que há um clima de "muita insatisfação" com o governo. Segundo o deputado, faltou comprometimento da gestão com o presidente do partido e agora ex-ministro Carlos Lupi.

 

"O clima nesse momento é de muita insatisfação com o governo. Primeiro, eu estou me referindo à bancada de deputados com quem eu convivo. Há um clima de entendimento, de um tratamento que não é adequado para o PDT em relação ao que o PDT colaborou com o governo federal", disse.

 

"O PDT votou mais, eu estou falando porque o PDT é maior do que nós em Brasília, mas nós votamos mais unidos com o governo do que o próprio PT se você pegar proporcionalmente, a maioria das matérias, os 18 deputados do PDT votaram com o governo sob a orientação da liderança do nosso partido, que é o ministro Carlos Lupi, e foi correto com o governo. Então, no nosso entendimento, faltou o mesmo comprometimento do governo com o presidente Lupi. No nosso entendimento da bancada federal, eu não quero falar em nome do partido, mas eu estou lhe dando um sentimento que há entre os deputados", complementou.

 

Ainda de acordo com Leo Prates, uma reunião com a bancada de deputados definiu que o PDT atuaria de forma independente na Câmara, e o cenário só deve ser alterado caso haja "reciprocidade" de Lula com a sigla.

 

"Nós temos matérias que são muito caras pra nós, que são matérias identitárias com o nosso estatuto e essas matérias não estão sob discussão. Nós teremos atrelamento automático, mas as matérias que dizem respeito meramente a pautas de governo nós teremos um posicionamento mais crítico que também não será um posicionamento de oposição. Nós não teremos um movimento de oposição ao governo. Nós não seremos mais o mesmo tratamento que nós demos até agora, a não ser que haja uma correção de rumos do próprio governo, que nós demos nesses dois anos, porque não recebemos reciprocidade no nosso entendimento", finalizou.

 

No início do mês, o então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo após a repercussão negativa de um escândalo envolvendo fraude potencialmente bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 

A demissão do Lupi foi considerada a gota d’água no descontentamento com o Planalto.