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Lula relança o programa Mais Médicos pelo Brasil

Por Nicole Angel, de Brasília

Lula relança o programa Mais Médicos pelo Brasil
Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O Mais Médicos, programa federal para preenchimento de vagas no Sistema Único de Saúde (SUS), foi oficialmente relançado nesta segunda-feira (20), durante cerimônia no Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve presente no evento ao lado da ministra de Saúde, Nísia Trindade.

 

O programa foi criado durante a gestão de Dilma Rousseff, em 2013, e foi desmontado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2019. O novo programa, agora com o nome Mais Médicos para o Brasil, irá expandir o número de profissionais de 13 mil para 28 mil, com preferência para médicos brasileiros formados no país.

 

“Queremos que todos os médicos que se inscrevam sejam brasileiros formados adequadamente. Se não tiver, vamos dar oportunidade a brasileiros formados no exterior ou estrangeiros que atuem no Brasil. Se ainda não tiver, faremos um chamamento para que médicos estrangeiros ocupem essa tarefa”, afirmou o presidente Lula. 

 

Do total de novas vagas para este ano, 5 mil serão abertas por meio de edital já neste mês de março, informou a ministra Nísia Trindade. As outras 10 mil serão oferecidas em formato que prevê contrapartida de municípios, o que, de acordo com o governo federal, garante às prefeituras menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e condições de permanência nessas localidades.

 

Ainda de acordo com o novo modelo, os profissionais terão um contrato é de 4 anos, prorrogável pelo mesmo período, e haverá benefícios para incentivar a permanência dos médicos por longos períodos.

 

A prioridade do programa é levar médicos para regiões com escassez ou falta desses profissionais e investir em sua formação e qualificação, com o objetivo de solucionar a questão emergencial do atendimento básico. O investimento total é de R$ 712 milhões.

 

Além disso, o programa agora contará com profissionais especializados, dentistas e enfermeiros. “Com a visão de fortalecimento da atenção primária, anunciamos também o credenciamento de equipes de consultórios de rua de saúde bucal”, anunciou a ministra da Saúde, Nísia Trindade. 

 

“SUCESSO EXPECIONAL”

Durante a cerimônia de relançamento do programa, o presidente Lula afirmou que o programa foi um “sucesso excepcional”. “O Mais Médicos foi um sucesso extraordinário, pois tem três tipos que precisam desse tipo de política: as pessoas que vão ser atendidas, os médicos que vão trabalhar e os prefeitos e prefeitas das cidades pequenas e médias”, disse Lula. 

 

Para o presidente, o programa deu saúde e dignidade para aqueles que mais precisam. “Poucas vezes, o povo pobre recebeu o tratamento que teve depois que colocamos o Mais Médicos para funcionar”, destacou.

 

Lula disse que o programa foi um “sucesso extraordinário” no ado, mesmo com as acusações feitas contra o programa.

 

“Tentaram acabar com o ‘Mais Médicos’, tentaram fazer uma imagem pejorativa do programa, e não tiveram sequer vergonha de pedir desculpa aos médicos cubanos que foram embora desse país depois de prestar um serviço extraordinário ao povo brasileiro”, falou.

 

Em crítica a gestão anterior, Lula listou uma série de deslizes cometidos por Bolsonaro, como, por exemplo, a incineração de remédios para doenças raras, que custaram mais de R$ 13 milhões aos cofres da União. 

 

"Temos que tirar esse país da miséria que ele se encontra. Faço check-up todos os anos, e 99% da população não tem o às máquinas que eu tenho, nem a um leito para deitar e ser consultado. A saúde não pode ser privilégio de quem pode pagar por ela", afirmou.

 

Lula finalizou prometendo que quando completar cem dias de governo "estará na prateleira todas as políticas públicas que foram prometidas". "Nós haveremos de construir um novo Brasil, e com um povo mais saudável", prometeu.