ACM Neto engrandece federação União-PP e garante: “Vamos subir a rampa em 2026 no Palácio e na Bahia”
Por Edu Mota, de Brasília / Eduarda Pinto
O vice-presidente do União Brasil e presidente da Fundação Índigo, ACM Neto, engrandeceu a união entre o seu partido e o Progressistas, que formam uma federação partidária a partir desta terça-feira (29). Em entrevista ao Bahia Notícias, ACM declara que a meta da federação é fortalecer as bases políticas nos municípios e estados para conquistar mais cargos em 2026.
A união já registra a maior bancada dentro da Câmara dos Deputados, com 109 parlamentares; o maior número de prefeitos do país e o maior valor em rees de verba pública para custeio de campanhas e funcionamento das siglas.
“Eu acho que a gente cria o maior e mais importante fato político das últimas duas décadas no Brasil. Com certeza a maior agremiação partidária, não só pelo tamanho que tem no parlamento brasileiro, mas pela sua capilaridade e presença nos estados, a base que vai dar sustentação a um projeto vitorioso em 2026”, destaca ACM.
Para 2026, o vice-presidente reafirma a posição de apoio do partido junto ao nome de Ronaldo Caiado (União), para a presidência e a sua própria, enquanto pré-candidato ao governo estadual.
“A Federação União-Progressistas nasce para apresentar um nome para a disputa presidencial e eu diria que grande perspectiva de vitória nos estados com os projetos de governadores, senadores e deputados para as eleições do próximo ano. Vamos subir a rampa em 2026, é a rampa no Palácio e na Bahia. Se Deus quiser, o nosso objetivo é mostrar aos baianos que 20 anos de PT no poder são suficientes”, reforça. E garante: “Se a gente comparar o horizonte para 2026, a gente está muito mais animado com o que pode acontecer do que aconteceu em 2022”.
Sobre a posição de “unificação da oposição”, sugerida pelo Prefeito Bruno Reis, ACM afirma que já enxerga novas aproximações com outros partidos.
“Esse movimento de união partidária é inevitável e irreversível, e é bom para o Brasil, é saudável, para que a gente não tenha tantos partidos em funcionamento no país. Então, a gente tem um horizonte de afunilamento de partidos, eu enxergo cinco ou seis grandes forças no nosso campo político para interagir, dialogar e construir conosco as eleições do próximo ano e é nisso que a gente vai apostar”, conclui o vice da sigla.