Paraná Pesquisas: Tarcísio Freitas lidera intenção de votos em São Paulo e seria reeleito governador
Por Redação
Um levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (8), aponta que o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos) lidera as intenções de voto para se manter no governo de São Paulo, com 18,8%. O dado é referente ao questionário espontâneo, quando não são apresentados os nomes dos candidatos.
Empatados em segundo lugar ficaram os candidatos Fernando Haddad e Geraldo Alckmin com 1,2% dos votos. Com menos de 1% dos votos Ricardo Nunes, Guilhemer Boulos, Márcio França, Erika Hilton, Rodrigo Manga, Alexandre Padilha e Paulo Serra completam a lista.
No cenário proposto pela pesquisa, com a pergunta "Se as eleições para Governador do Estado de São Paulo fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem o(a) Sr(a) votaria">
Em segundo lugar, Alckmin recebe 21,1%. Erika Gomes ficou com 9,4% dos votos, Padilha com 5,5%, e os três últimos lugares ficam com Rodrigo Manga (4,8%), Paulo Serra (4,0%) e Felipe Sabará (0,8%).
No segundo cenário proposto pela pesquisa, com a pergunta "Se as eleições para Governador do Estado de São Paulo fossem hoje e os candidatos AGORA fossem esses, em quem o(a) Sr(a) votaria">
Em segundo lugar, Márcio França com 11,9%. Hilton ficou com 9,7% dos votos, Padilha com 7,1%, Rodrigo Manga com 5,4%, Paulo Serra com 4,7 e Felipe Sabará com 0,8%.
Caso o governador não dispute a reeleição e concorra à Presidência, o cenário muda. O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte do Brasil, Márcio França lidera todos os cenários com mais de 20% das intenções de voto.
A pesquisa também apontou que 66,8% dos paulistas aprovam a gestão do governador. Sobre a desaprovação, 28,9% dos entrevistados pela pesquisa afirmaram que não aprovam a istração, enquanto 4,3% não souberam responder. No caso da avaliação, 6,8% afirmam que a gestão é ruim e 11,6% disseram ser péssima. 32,6% avaliaram como boa e 16,9% como ótima. Dentre os entrevistados, 30,2% afirmaram que o governo é regular.