Bruno Gagliasso se defende após ser acusado de calote em venda de mansão milionária para Paolo Guerrero; entenda
Por Redação
O ator Bruno Gagliasso teve o nome envolvido em uma polêmica nos últimos dias. O artista, que também é empresário, estava sendo acusado de ter dado um calote em um corretor de imóveis, que diz estar auxiliando o ex-galã da Globo na venda da mansão que ele tem em Itanhangá, no Rio de Janeiro.
O corretor afirma que não recebeu a comissão estimada em R$ 3 milhões, que teria sido acordada com o artista.
Por meio de nota enviada ao site Splash, do Uol, os advogados de Gagliasso negaram a história do calote. Os representantes do ator ainda afirmaram que irão entrar com uma ação na Justiça pelas acusações difamatórias.
De acordo com a defesa de Bruno, outro profissional foi o responsável pela venda do imóvel e o valor que seria pago a Marco Antônio Pinheiro já foi depositado.
"São inverídicas, infundadas e irresponsáveis as informações de que o nosso cliente deixou de pagar comissão supostamente devida para um corretor de imóveis. A venda do imóvel foi intermediada por outro profissional e o valor inicial da comissão foi pago conforme o contrato. As acusações contrárias são difamatórias e seu autor responderá criminal e civilmente pelas inverdades, além de uma representação ética perante o Conselho Regional de Corretores de Imóveis", informou uma nota assinada pelos advogados Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima.
Segundo Mariana Zoenschein, Marco Antônio fez algumas visitas ao imóvel, porém, outro corretor finalizou as negociações. "Bruno iniciou tratativas da venda do seu imóvel com um determinado profissional, sendo que a transação não se desenvolveu nem concretizou. Posteriormente, outro corretor intermediou a operação".
A casa foi vendida para o jogador de futebol Paolo Guerrero, que adquiriu o imóvel por outra imobiliária que não, a do corretor que processa Bruno.
"Assim que souberam da identidade das partes, Bruno e Paolo acionaram outro corretor para chancelar o negócio, pagaram um valor possivelmente menor e fecharam o negócio. Basicamente esse é o enredo", diz o advogado do corretor, que alega ainda que o ator estaria agindo de má-fé.