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Clima conturbado no PP de Salvador pode gerar debandada de vereadores e estremecer relação com Bruno Reis

Por Mauricio Leiro

Clima conturbado no PP de Salvador pode gerar debandada de vereadores e estremecer relação com Bruno Reis
Foto: Divulgação

As recentes declarações divulgadas por vereadores de Salvador, eleitos pelo Partido Progressistas, colocam em questionamento o futuro partidário dos edis. Com uma bancada de cinco vereadores, o PP pode sofrer com uma debandada após alguns pleitos não serem atendidos. 

 

Informações obtidas pelo Bahia Notícias por interlocutores da sigla em Salvador, existe uma incerteza grande com relação ao futuro do partido no âmbito estadual. Presidido na capital por Cacá Leão, atual secretário de governo da prefeitura, a reunião entre a bancada teria sido marcada pela tentativa de conter um movimento de saída dos vereadores, justamente por conta das sinalizações estaduais. Deputados federais e estaduais ensaiam um caminho para voltar a integrar a base aliada do governo baiano.

 

Além disso, a ausência de diálogo direto com o prefeito Bruno Reis (União) seria um dos motivos para insatisfação, além da ausência no cumprimento de pactos feitos antes das eleições. Com votação expressiva, o partido elegeu o mais votado da cidade, Jorge Araújo, além de Maurício Trindade, Sidninho, George Gordinho da Favela e Sandro Filho. Mesmo assim, o partido pode não ser contemplado com uma secretaria, possibilitando ainda a subida de um suplente, no caso, Sandro Bahiense. 

 

De causas a efeitos, a legenda teria buscado a Secretaria de Educação como posto a poder integrar a gestão. A pasta, atualmente, a por uma disputa entre o PSDB, que pretende indicar Rodrigo Alves, atual secretário de gestão, e o grupo do ex-prefeito ACM Neto, que prega a manutenção de Thiago Dantas à frente da Educação soteropolitana. Com isso, o PP ponderou pela Secretaria de Saúde, porém teria esbarrado no perfil dos nomes da legenda, com o médico Maurício Trindade sendo o mais cotado. O prefeito Bruno Reis teria barrado a indicação e teria outro rumo para a pasta.

 

Em viagem ao exterior, o presidente Carlos Muniz deve retornar no final de semana para dialogar com o prefeito Bruno Reis e “desatar os nós” sobre o comando da Educação. Com isso, o caminho do diálogo seria com os integrantes do PP.  

 

Sem “romper” com a gestão Bruno Reis, os edis estariam articulando uma saída, em busca de outro partido para se filiarem. Informações chegadas a reportagem apontam que o partido seria o PL, com uma filiação dos cinco vereadores em movimento unido, criando assim uma bancada de sete vereadores, já que o PL elegeu Cezar Leite e Alexandre Aleluia. A filiação já teria o aval do ex-ministro da Cidadania e presidente estadual do partido, João Roma. 

 

O vereador Sidninho chegou a alertar para a incerteza dos vereadores eleitos pela legenda em Salvador. Segundo o edil, “a cada dia fica mais claro que a executiva nacional não terá força para intervir nessa ‘queda de braço’ e o cenário que mais se evidencia é da legenda caminhando com o governador, aumentando ainda mais o desprestígio para a bancada municipal do PP eleita na Câmara Municipal de Salvador (CMS)”.

 

O embate na seara nacional é travado pelo senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, que possui forte relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A definição seria de proibir que o PP aderisse a qualquer governo do PT espalhado pelo Brasil, para manter a legenda na oposição da gestão federal. Apesar disso, em alguns estados, inclusive na Bahia, os integrantes do PP possuem proximidade direta com a gestão “dos vermelhos”, buscando ampliar a interlocução. 

 

O retorno dos Progressistas à base governista na Bahia parece estar mais próxima. Com acenos de ambos os lados, o partido deve apostar em familiares das principais lideranças para garantir “lealdade” ao governador Jerônimo Rodrigues (PT). O retorno de forma não deve ser “integral”, pois o partido deve excluir o deputado federal João Leão e seu filho, secretário de governo de Salvador, Cacá Leão.  

 

A adesão completa do partido ao governo foi um dos pedidos feitos por Jerônimo ao partido para contemplar a legenda com espaço na gestão. Com isso, as indicações do partido tem sido altamente ligadas aos líderes partidários. Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, os nomes escolhidos são os de Gilvan Lima e Andréia Xavier.