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CFM pede que Anvisa proíba uso de PMMA em procedimentos estéticos no Brasil; entenda

Por Redação

CFM pede que Anvisa proíba uso de PMMA em procedimentos estéticos no Brasil; entenda
Foto: Serhii Bobyk/Freepik

O Conselho Federal de Medicina (CFM) pediu, nesta terça-feira (21), à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que o polimetilmetacrilato (PMMA), utilizado em procedimentos estéticos, seja banido no Brasil como substância preenchedora. 

 

O PMMA é uma substância plástica, e por conta da presença deste material, não há possibilidade de uma reabsorção pelo organismo. O polimetilmetacrilato é utilizado como um preenchedor em forma de gel em procedimentos de estética. 

 

Segundo O GLOBO, o uso é autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para correção volumétrica de pequenas deformidades e em casos de lipodistrofia, uma perda de gordura que pode ocorrer em pessoas que vivem com HIV.

 

Em nota divulgada, a entidade afirmou que em sua avaliação o produto está causando lesão e até morte de pacientes em procedimentos invasivos. 

 

"Na avaliação da Autarquia, o produto, que vem causando lesões e até morte de pacientes em procedimentos invasivos, deve ser proibido", afirma a nota do CFM.

 

Já a Anvisa explicou que “o produto não é contraindicado para aplicação nos glúteos para fins corretivos”

 

“A Anvisa também esclarece que o produto não é contraindicado para aplicação nos glúteos para fins corretivos. Porém, não há indicação para aumento de volume, seja corporal ou facial. Cabe ao profissional responsável avaliar a aplicação de acordo com a correção a ser realizada e as orientações técnicas de uso do produto”, disse a agência reguladora.

 

Por não ser reabsorvível pelo organismo, o PMMA se adere a estruturas como músculos e ossos, tornando sua retirada praticamente impossível. 

 

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SB) afirmou que a substância pode ocasionar reações imediatas ou a curto prazo, a exemplo de edemas locais, processos inflamatórios, reações alérgicas e formação de granuloma; e tardias, muitos anos após a realização da injeção.