André Ratto destaca nível de competitividade maior no basquete europeu: "Disputam entre eles"
Por Carlos Matos
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor explicou pontos que considera importantes para formar a distância do basquete de outros lugares do mundo, como o da Europa, para o desporto nacional.
“Uma coisa que eu acho que levamos uma desvantagem grande é a competitividade. Por exemplo, na Europa tem vários países com o basquete desenvolvido, onde eles jogam entre eles, então a competitividade é muito grande, já é um ponto a favor dos times da Europa, fora a tradição que eles já têm, toda informação que eles já carregam a tanto tempo”, afirmou o coordenador.
Por outro lado, citando um ponto positivo na disputa entre seleções, André ressaltou o equilíbrio existente nesses tipos de competições, onde uma equipe que termina em posições de meio de tabela, ainda pode sonhar com a briga por medalhas.
“Uma coisa que eu vou falar em defesa da Seleção Brasileira é algo que eu vivi lá. A diferença de uma seleção para outra é mínima. Você ficar em 11º, 12º ou brigar por medalha é apenas um detalhe. Você vai perder de um ou dois pontos para uma equipe aí você lembra que errou um lance livre ou de uma bola que escapou, tudo isso que vai fazer a diferença para você ter sucesso, ir para uma semifinal e brigar por medalha. O céu e o inferno dentro de uma competição como essa é dividida por um fiozinho”, comentou.
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