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UFRB lidera projeto para impulsionar Meninas e Mulheres na ciências em sete escolas públicas no interior baiano; saiba mais

Por Ronne Oliveira

Integrantes do projeto, professores e bolsistas
Integrantes do projeto | Foto: Reprodução / Carine Tondo

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) está à frente do projeto Biocombustíveis para um Futuro Sustentável: Inspirando Meninas e Mulheres na Ciência (BIOFEMME), uma iniciativa transformadora que visa fomentar a inclusão e o protagonismo feminino nos campos da Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade.

 

Com atuação direta em sete escolas públicas de Ensino Básico na Bahia, o BIOFEMME busca desmistificar conceitos complexos de matemática, Química, Física e Biologia, conectando-os com a realidade das estudantes do Ensino fundamental e médio. Atualmente, o projeto oferece 35 bolsas de Iniciação Científica Júnior (ICJ) para as alunas, proporcionando imersão no universo da pesquisa científica por oficinas interativas, palestras inspiradoras e experimentos práticos em laboratório.

 

Mente por trás do projeto, a professora Carine Alves, do curso de Engenharia de Energias (CETENS) da UFRB e coordenadora do projeto, enfatiza a visão do BIOFEMME: "Ao abordar um tema de relevância global como os biocombustíveis, o BIOFEMME almeja não somente acender o interesse das alunas pelas ciências exatas, engenharias e computação, mas também evidenciar o papel crucial dessas áreas na construção de um futuro com bases mais sustentáveis".

 

O projeto foi aprovado na Chamada CNPq — 'Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação', o projeto começou suas atividades neste semestre letivo E pretende despertar a curiosidade científica e cultivar a consciência ambiental nas jovens participantes através do aprendizado prático da produção de biocombustíveis, analisando seu impacto ambiental e viabilidade econômica.

 

 

Em entrevista ao Bahia Notícias a professora destaca que a expertise da equipe em pesquisa sobre biocombustíveis facilitou a integração das ações do projeto: "Essa expertise prévia permitiu que o projeto convergisse excelência científica com um forte compromisso social, criando um ambiente propício para o florescimento de futuras cientistas e profissionais", explica a coordenadora com entusiasmo.

 

O BIOFEMME se apoia em sua abrangência, caráter inovador e colaboração interinstitucional, envolvendo a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI CIMATEC). "Essa sinergia entre as instituições tem se mostrado fundamental para a implementação de ações integradas e com um alcance significativo em todo o estado", avalia a professora Carine.

 

 

Adicionalmente, o BIOFEMME disponibiliza sete bolsas de apoio técnico destinadas às professoras orientadoras, bem como bolsas para alunas da graduação das instituições parceiras. O contato direto com cientistas e profissionais renomados da área serve como fonte de inspiração e abre novas perspectivas acadêmicas e profissionais para as jovens participantes.

 

Para a estudante Tainá Bispo, do Colégio Estadual Santa Bernadete no município de Amargosa, o c entusiasmo é a chave do projeto: "Ainda estamos nas etapas iniciais, mas a quantidade de conhecimento que já adquiri é imensa, e estou ansiosa para aprender ainda mais. Minha meta é permanecer no projeto até o final e, quem sabe, compartilhar essa experiência enriquecedora com outras pessoas", conta a estudante.

 

Diversas escolas que também integram a rede do BIOFEMME incluem o Centro Estadual de Educação Profissional Áureo de Oliveira Filho (Feira de Santana), o Centro Territorial de Educação Profissional de Araci (CETEP — Araci), o Colégio Estadual Teotônio Vilela (Feira de Santana), o Colégio Estadual Teofilândia (Teofilândia), o Colégio Estadual Senhor do Bonfim (Cansanção) e o Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães (Itabuna).

 

Para o professor Jorge Menezes, docente de Química da UFRB e membro ativo da equipe do BIOFEMME ao projeto demonstra uma força maior sobre o uso da tecnologia no interior do estado.

 

"Esta iniciativa é crucial para o fortalecimento do ecossistema científico e tecnológico da Bahia, pavimentando o caminho para um futuro mais equitativo e próspero para todos. Ao combater as desigualdades de gênero e étnico-raciais, estamos promovendo ativamente a inclusão social e o desenvolvimento regional", conta o professor em entrevista ao Bahia Notícias. 

 


O professor também aponta para a crescente demanda global por fontes renováveis de energia e por profissionais altamente qualificados nesse setor como fatores determinantes que devem motivar a inclusão da diversidade nas carreiras científicas e tecnológicas. 

 

Veja um pouco mais sobre as visitas e ações do projeto: