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DPU pede esclarecimentos à Marinha sobre violações das prerrogativas da advocacia

Por Redação

DPU pede esclarecimentos à Marinha sobre violações das prerrogativas da advocacia
Foto: Reprodução

A Defensoria Pública da União (DPU) enviou ofício ao comandante da Marinha do Brasil, almirante Marcos Sampaio Olsen, pedindo informações sobre eventuais violações das prerrogativas da advocacia. Advogados especializados em Direito Militar relataram o recolhimento obrigatório de aparelhos eletrônicos, como celulares, notebooks e tablets, durante audiências e a proibição de gravações de audiências públicas e outros atos istrativos nas organizações militares.

 

A DPU questiona se o comando da Marinha está ciente da situação e se as denúncias vêm sendo apuradas internamente. A instituição também quer saber quais medidas estão sendo adotadas para coibir abusos e violações às prerrogativas da advocacia, em respeito à Constituição Federal e à Lei nº 8.906/1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

 

Representações denunciando essas medidas já foram apresentadas ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A DPU aguarda resposta no prazo de 15 dias.

 

“Cabe à Defensoria Pública velar pelo devido processo legal e istrativo. A violação de prerrogativas da advocacia leva ao recrudescimento dos inquéritos e procedimentos istrativos que, de alguma forma, minoram o contraditório e a ampla defesa. O devido processo não pode ser minorado em hipótese alguma já que, como a própria Constituição afirma, a defesa deve ter caráter amplo. Impedir que um ato istrativo seja registrado possibilita o arbítrio", destacou o defensor regional de Direitos Humanos no Rio de Janeiro, Thales Arcoverde Treiger.