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Operação Liga da Justiça: TJ-BA abre processo disciplinar contra três juízes por suspeita de corrupção

Por Aline Gama

Fernando Machado Paropat, Rogério Barbosa de Sousa e Silva e André Marcelo Strogenski
Foto: Reprodução / Redes Sociais

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou a abertura de um Processo istrativo Disciplinar (PAD) contra três juízes de direito sob acusação de violação ética, corrupção, improbidade istrativa e até agiotagem. A decisão, publicada nesta segunda-feira (14) no Diário da Justiça Eletrônico, assinado pela presidente do TJ-BA, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, e prevê o afastamento imediato dos magistrados durante as investigações.

 

Os juízes Fernando Machado Paropat, Rogério Barbosa de Sousa e Silva e André Marcelo Strogenski estão sendo investigados por supostamente descumprirem normas do Código de Ética da Magistratura e da Lei Orgânica da Magistratura. Além disso, há indícios de que eles possam ter cometido crimes como falsidade ideológica, corrupção iva e ativa, lavagem de dinheiro e até agiotagem (empréstimos com juros abusivos).

 

ACUSAÇÕES

O caso surgiu a partir de uma sindicância interna concluída em 19 de março de 2025, na sessão do Pleno, que apontou irregularidades graves no comportamento dos magistrados.

 

  • Fernando Machado Paropat, é o magistrado mais citado no processo, com suspeitas de concussão (extorsão usando o cargo público), advocacia istrativa (usar influência para benefício próprio), improbidade istrativa e crime de usura (agiotagem). Também há menção a violações no Código de Processo Civil (C), sugerindo possíveis irregularidades em decisões judiciais.

 

  • Rogério Barbosa de Sousa e Silva está sendo acusado de envolvimento em suspeitas de improbidade istrativa e agiotagem.

 

  • André Marcelo Strogenski, está sendo investigado por falhas éticas graves e improbidade istrativa, com indícios de desvio de conduta no exercício da função.

 

Os magistrados se tornaram alvos de uma sindicância da Corregedoria Geral de Justiça do TJ-BA após a deflagração da Operação Liga da Justiça, em agosto de 2024, em Porto Seguro, no sul do estado.