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Artigos

Marcio Luis Ferreira Nascimento
Uma Mesma Memória, Uma Mesma Emoção

Uma Mesma Memória, Uma Mesma Emoção

Ao contar uma mesma estória, ou mesmo história, a diversas pessoas, o ser humano tende a se comportar quase sempre da mesma forma. Esta é uma conclusão científica, vinculada às memórias.

Multimídia

Augusto Vasconcelos comenta futuro do estádio de Pituaçu: “Ninguém tratou sobre concessão”

Augusto Vasconcelos comenta futuro do estádio de Pituaçu: “Ninguém tratou sobre concessão”
O Secretário Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Augusto Vasconcelos, comentou sobre o futuro da istração do Estádio de Pituaçu durante entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (12). Segundo Vasconcelos, ele não foi procurado pelo governo do estado para tratar de uma possível concessão da gestão do espaço e avaliou que a atual gerência do estádio é considerada “eficiente”. O titular da Setre afirmou que existe uma expectativa da retomada de jogos oficial em Pituaçu, visto que a secretaria realizou uma requalificação do espaço, principalmente do gramado, para poder receber eventos novamente.Vasconcelos contou que o estádio aguarda receber o alvará da prefeitura de Salvador para poder voltar a sediar os eventos.

Entrevistas

Secretária destaca avanço no emprego em Salvador, mas alerta: "Depende de uma política estadual"

Secretária destaca avanço no emprego em Salvador, mas alerta: "Depende de uma política estadual"
Foto: Divulgação
Em entrevista ao Bahia Notícias, a gestora ressaltou o crescimento de Salvador no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC).

joao roma

Na Antena 1, Roma cobra providências dos governos do PT para BR-101: "Nem parece que a Bahia tem um ministro da Casa Civil"
Foto: Divulgação / Max Haack

O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, criticou nesta segunda-feira (19) os governos do PT e citou a situação da BR-101 na Bahia.

 

"Precisamos de um estado com serviços focados na população e vetores de desenvolvimento. Hoje enquanto a maioria dos estados brasileiros já tem uma BR-101 duplicada, a Bahia você não tem mais uma BR-101, não tem como percorrer ela porque a ponte caiu. Nem parece que a Bahia tem um ministro da Casa Civil no Governo Federal, as providências não ocorrem. São pequenos gargalos que não consegue solucionar", criticou durante entrevista para o Bahia Notícias no Ar, na rádio Antena 1 Salvador.

 

Roma destacou que a ponte localizada no KM 661 da BR-101, próximo à cidade de Itapebi, no Extremo Sul da Bahia, foi interditada por risco de desabamento. A fala foi feita após o presidente do PL ser questionado sobre as perspectivas para a próxima eleição estadual.

 

"Eu já divulguei e tenho trabalhado na confirmação da minha pré-candidatura a governador da Bahia. Fomos candidatos na última eleição, estou com ânimo e quero, sim, mudanças no estado da Bahia. Mudanças com menos impostos porque não há como progredir com essa base e essa persistência do governo em colocar imposto no cangote do cidadão", disse durante o bate-papo com os apresentadores Mauricio Leiro e Rebeca Menezes. 

 

Roma afirmou, ainda, que enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro mantiver sua candidatura a presidente da República nas eleições de 2026, estará mantida a sua candidatura a governador da Bahia.

 

"Com Bolsonaro candidato a presidente do Brasil, eu sou candidato a governador da Bahia. Agora, se houver um outro cenário político em 2026, eu considero mais importante do que o projeto pessoal de A, de B ou de C a gente trabalhar pela união das oposições ao PT na Bahia e no Brasil", ponderou.

 

Roma disse que vem dialogando com o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) pela união das oposições ao PT. Ele afirmou que o encontro mais recente dos dois foi neste final de semana durante a Missa pelo aniversário do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União).

Apesar de inelegibilidade, João Roma reforça apoio a Bolsonaro para eleições em 2026: “Nosso nome”
Foto: Maax Hack / Bahia Notícias

O ex-ministro e atual presidente do PL na Bahia, João Roma comentou nesta segunda-feira (19), sobre a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, na rádio Antena 1 Salvador, Roma endossou a candidatura de seu líder político mesmo com a inelegibilidade determinada em 2023. 

 

Segundo o ex-deputado, o nome do grupo a nível nacional ainda continuará sendo Bolsonaro, mesmo com a existência de debates acerca de outros nomes de possíveis candidatos, a exemplo de Ronaldo Caiado (União-GO), Tarcisio de Freitas (Republicanos), Ratinho Jr (PSD). 

 

“É importante se formar nomes, pessoas que serão conhecidas no Brasil, por isso que considero importante essas outras movimentações que ocorrem, mas o nosso nome é Jair Messias Bolsonaro. Nós vamos com o presidente até o final, ele transmite toda essa força, mesmo com todos os ataques que recebe, até com a questão física dele”, afirmou aos apresentadores Maurício Leiro e Rebeca Menezes. 


 

No entanto, o líder do PL baiano comentou sobre a possibilidade de Bolsonaro não participar da disputa eleitoral no próximo ano, por conta do dinamismo político e das articulações em torno das eleições.  

 

“A política é dinâmica e dentro disso tudo teremos que observar esses cenários. Temos esse ano para buscar essas articulações, 5 de abril do próximo ano, que é a data de desincompatibilização para quem poderá ser o candidato e a gente vai buscar amarrar cada ponto. Começa pelo cenário nacional, como se dará a sucessão do Brasil e dentro disso vai resvalar aqui na Bahia, onde é fundamental que haja amadurecimento, disposição daqueles que podem ser porta-vozes”, completou. 

PL baiano mantém candidatura de Roma ao governo, porém movimento nacional da sigla pode reforçar preferência pelo Senado
Foto: Divulgação

A forte articulação do governo federal para montagem de chapas fortes ao Senado com vistas à renovação de dois terços das cadeiras a partir de 2027 deve ter um contra-golpe. Inclusive, a Bahia deve ser parte de uma articulação nacional envolvendo o Partido Liberal, juntamente com os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

 

A antecipação do planejamento por parte do governo e do PT teria como objetivo fazer frente à mesma intenção já tornada pública pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e lideranças do PL, de eleger o maior número possível de senadores em outubro do próximo ano. Nas eleições de 2026, estarão em disputa 54 cadeiras do Senado, duas por estado. Na eleição de 2022, o bolsonarismo elegeu, das 27 cadeiras em disputa, 8 senadores pelo PL, além de aliados pelos Republicanos, PP e União Brasil. A bancada atual do PL é composta por 13 senadores, a segunda maior, atrás somente do PSD, com 15.

 

O movimento nacional também pode ser refletido nas escolhas feitas pelo PL na Bahia. O Bahia Notícias acompanha os debates internos do partido no estado, chegando à informação de que a estratégia ainda é manter a pré-candidatura de governador do ex-ministro João Roma, como forma de “cacifar” o partido a integrar a chapa majoritária. Porém, o no futuro, o grupo entende que “é possível compor” para disputar uma vaga para o Senado. 

 

A sinalização tem sido feita nos bastidores, já que existe a preferência de ter um nome disputando o Senado Federal ao invés de colocar alguém da legenda como vice. O “projeto” é reforçar as candidaturas ao Senado para sustentar uma oposição mais efetiva na Câmara Alta, em Brasília. Com isso, alguns nomes tem sido colocados como possíveis candidatos pelo partido. 

 

Entre as opções está o próprio João Roma, que atuou em Brasília como deputado federal, antes de assumir o Ministério da Cidadania na gestão Jair Bolsonaro (PL). Outro nome mencionado é o do deputado estadual Leandro de Jesus (PL), que tem ligação com o ex-ministro. O entrave é, justamente, a estratégia utilizada pelo partido na Bahia para as eleições de 2026, já que Roma pode retornar para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados

 

ARRUMAÇÃO DA OPOSIÇÃO
O presidente do PL Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, itiu que não está distante o momento em que manterá diálogos políticos com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), com vistas a definições de cenários para as eleições de 2026.

 

“Não voltamos ainda a ter conversa política. Tive entendimentos com Bruno Reis, com Zé Ronaldo, com Sheila Lemos, mas não cheguei a sentar e tratar de política com Neto durante o período eleitoral. Nos encontramos algumas vezes no palanque em Camaçari, em Cruz das Almas, em Feira de Santana, em Itamaraju, no extremo sul”, disse Roma, após ser questionado sobre um retorno das conversas.

Diretório do PL baiano tem nova formação sem Raissa Soares e Roberta Roma; entenda
Foto: Divulgação

Ex-candidata a senadora pelo PL, Raíssa Soares não integra mais a executiva estadual da legenda. Extrato da composição do diretório provisório, com início em 10 de fevereiro último, evidencia uma crise anunciada com a bolsonarista, que entrou em rota de colisão com a direção do partido em mais de uma oportunidade.

 

A executiva baiana da sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro segue sob o comando do ex-ministro da Cidadania, João Roma. Compõem ainda a diretoria o prefeito de Porto Seguro, Jânio Natal, como segundo-vice-presidente e o deputado estadual Leandro de Jesus, como secretário.

 

Aliado de Raíssa, o também deputado estadual Diego Castro se manteve como vogal do partido, junto com nomes como os deputados federais Jonga Bacelar e Capitão Alden, o vereador de Salvador, Alexandre Aleluia e outros bolsonaristas, a exemplo de André Porciúncula.

 

Outra ausência observada é da deputada federal Roberta Roma, esposa do presidente do PL na Bahia. Tradicionalmente, parlamentares federais com mandatos integram as direções regionais dos partidos aos quais estão filiados. Os deputados estaduais Victor Azevedo e Raimundinho da JR e o vereador de Salvador, Cézar Leite, também não constam como integrantes do diretório.

 

A direção provisória registrada na Justiça Eleitoral tem validade até 8 de fevereiro de 2026.

Substituição? João Roma deve ser candidato a deputado federal em 2026 em troca com esposa para a disputa
Foto: Divulgação

A eleição na Bahia, em 2026, pode apresentar uma substituição em algumas candidaturas, entre elas, o nome que irá representar a família Roma. Atualmente, Roberta Roma possui mandato de deputada federal, primeiro mandato na Câmara dos Deputados. Porém o ex-ministro da Cidadania, João Roma, que já foi deputado federal, deve retornar à disputa. 

 

O Bahia Notícias apurou com interlocutores ligados ao ex-ministro que um retorno de João Roma não está descartado. O movimento contaria com o recuo de Roberta à reeleição, possibilitando que João dispute o pleito com espólio político criado pelo ex-ministro, além da atuação a frente do PL na Bahia. Apesar disso, ainda não se teria uma alternativa para o futuro político de Roberta, que pode ar por uma pausa. 

 

O nome de Roma tem sido ventilado como possível candidato ao governo da Bahia, representando a oposição no estado. Inclusive, o próprio João Roma, revelou que pretende ser candidato a governador em 2026. “Eu tenho uma missão de estruturar nosso partido aqui na Bahia, naturalmente claro que isso culmina numa nova eleição para o Governo do Estado em 2026. Precisamos levantar essa bandeira, coordenar essas forças aqui no estado da Bahia e nós precisamos mostrar para a população, com um diálogo franco, que a Bahia tem perdido com governos sucessivos que não têm sequer tido a sensibilidade de encontrar suas potencialidades e melhorar a vida do nosso povo”, apontou. 

 

Além disso, João Roma itiu que não estaria distante o momento em que manterá diálogos políticos com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), com vistas a definições de cenários para as eleições de 2026. “Não ocorreu ainda uma aproximação nesses termos, o que eu acho que não vá demorar a ocorrer, até porque vai chegar a sucessão de 2026 e certamente vamos ter que sentar e buscar entendimentos e pensar como vai ser o desfecho, como será a sucessão na Bahia de 2026”, revelou ainda em 2024. 

 

Apesar de apontar que o PL “saiu fortalecido nas eleições municipais”, João Roma vem sofrendo uma sequência de ataques sobre a atuação frente a direção partidária. O deputado federal Jonga Bacelar (PL-BA) teceu críticas a gestão estadual do PL, na figura de João Roma, após o baixo desempenho do partido nas eleições municipais de 2024. 

 

No pleito de 2024 o PL elegeu somente um prefeito na Bahia, sendo ele o prefeito Jânio Natal, de Porto Seguro, um aliado próximo de Bacelar. Jânio, inclusive, foi reeleito. Em entrevista recente, Bacelar destacou que vai se reunir com Valdemar da Costa Neto, presidente nacional do PL, para tratar sobre o desempenho estadual da sigla. 

 

CANDIDATO EM 2022
Com 9,08% dos votos no primeiro turno da Bahia, João Roma deixou seu mandato de deputado federal para pleitar governar o estado. Com uma candidatura vinculada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Roma “rivalizou” a candidatura de ACM Neto (União), que conseguiu chegar ao segundo turno, contra o atual governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT). 

Genial/ Quaest: Aprovação de Jerônimo aumenta, mas projeção sugere vitória de ACM Neto em 2026
Foto: Reprodução / Mídias Sociais

A avaliação do governo Jerônimo Rodrigues (PT) aumentou 7% de dezembro a fevereiro, conforme levantamento da Genial Quaest divulgado nesta quinta-feira (27) pela CNN. Jerônimo é aprovado por 61% dos eleitores, frente aos 54% do final de 2024. Apesar da notícia positiva, quando é testado um cenário eleitoral similar a 2022, o governador perderia para o principal adversário, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União).

 

A pesquisa mostra ainda que houve uma queda na desaprovação do governador, de 35% em dezembro para 31% agora em fevereiro. Cerca de 11% dos eleitores não souberam ou preferiram não responder – no final de 2024 eram 8%. Foram ouvidas 1.200 pessoas entre os dias 12 e 23 e a pesquisa tem intervalo de confiança de 95%.

 

ELEIÇÕES 2026
O levantamento fez ainda o seguinte questionamento: “Se as eleições para governador fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem você votaria?”. Nesse cenário, o ex-prefeito de Salvador, derrotado no segundo turno por Jerônimo em 2022, é citado por 42% dos eleitores, enquanto o atual gestor é lembrado por 38%.

 

A pesquisa testou o mesmo cenário do último pleito majoritário. Assim, João Roma (PL) teve 3% das intenções de voto, enquanto Kleber Rosa (PSOL) ficou com 1%. Indecisos somaram 5% e aqueles que votariam em branco, nulo ou que não votariam chegaram a 11%. (Atualizado às 07h43 para corrigir o percentual de votos de ACM Neto)

Roma defende elegibilidade de Bolsonaro: “População não consegue compreender”
Foto: Mauricio Leiro/ Bahia Notícias

Presidente estadual do PL, o ex-deputado federal João Roma defendeu que o ex-presidente Jair Bolsonaro deve manter a elegibilidade, ainda que decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indiquem o contrário. Durante a Lavagem do Bonfim, nesta quinta-feira (16), Roma disse que “a população não consegue compreender como Bolsonaro não está apto para disputar uma eleição”.

 

“Dilma [Rousseff] que foi ‘impeachtmada’ pode disputar eleição. [Luiz Inácio] Lula [da Silva], com todas as condenações, pode disputar uma eleição. Então, seria, no mínimo, pouco razoável, não ter o principal líder político da direita no Brasil disputando as eleições”, reforçou o aliado do ex-presidente. 

 

Conforme avaliação de Roma, sondagens de intenções de voto, inclusive, corroboram com e elegibilidade do ex-presidente. “As pesquisas mostram a vontade da população perante isso. Acho que ele tem que seguir a jornada dele. Estaremos ao seu lado e, daqui para lá, muita água ainda para rolar”, completou.

 

SEM EXTREMISMOS
Ex-ministro de Bolsonaro, considerado representante da extrema-direita no Brasil, Roma relatou “não gostar de extremos”. “Mas uma coisa é muito certa: defendo o melhor para o meu país. O que não dá certo para o país é da maneira que está”, revelou.

 

“Eu defendo sim o nosso presidente Bolsonaro para que a gente possa implementar e seguir adiante com políticas públicas que deram certo e ajudaram em especial a população mais necessitada”, sugeriu.

Kátia Bacelar diz que PL baiano tem "dois pesos e duas medidas" e pede processo contra João e Roberta Roma por ligação com PT
Foto: Divulgação

Ex-presidente do PL Mulher da Bahia e suplente de deputada estadual pelo partido, Kátia Bacelar defendeu, nesta quarta-feira (27), em conversa com o Bahia Notícias, que também seja aberto um processo disciplinar pelo partido contra a deputada federal Roberta Roma e o presidente da legenda em Salvador, João Neto. Kátia é irmã do deputado federal Jonga Bacelar, alvo de um processo interno para deixar o PL.

 

O fundamento seria o mesmo das acusações de infidelidade partidária incluídas em um processo contra Jonga e os deputados estaduais Vitor Azevedo, Raimundinho da JR e Diego Castro. Os três primeiros são alvo da ação por integrarem as bases dos governos federal e estadual, e o último por ter ficado contra o partido nas eleições municipais em Barreiras. 

 

A ação foi movida pelo presidente do PL de Barreiras, Comandante Rangel, e acolhida pelo comandante do partido no Estado, João Roma. “O que nos parece é haver uma perseguição contra membros do partido, porque a mesma régua não é utilizada para todos. São dois pesos e duas medidas”, afirmou Kátia. 

 


Eleição de 2022 | Foto: Redes Sociais 

 

“A deputada federal Roberta Roma fez campanha este ano em municípios do interior com material casado com as principais lideranças do PT e da base governista na Bahia. O presidente do PL em Salvador também. E a conduta de nenhum dos dois é questionada”, acrescentou. 

 


Apoio em 2024 | Foto: Redes Sociais 

 

O site teve o a materiais de campanha do candidato do PT a prefeito do município de Coronel João Sá, Carlinhos Sobral, que venceu a disputa, no qual Roberta Roma figura ao lado do governador, do presidente Lula, do senador Otto Alencar (PSD) e do deputado estadual Alex da Piatã. Há, ainda, “santinhos” da campanha de 2022 em que a parlamentar, esposa de João Roma, aparece “casada” com toda a chapa petista, incluindo Lula e Jerônimo. Já o presidente do PL em Salvador, João Lages, aliado de João Roma, teria apoiado a candidata do PT em Ourolândia, Yhonara Rocha. 

 

“Nunca esses deputados (alvo de processos de expulsão) tiveram a conduta questionada. Desde o início de 2023, eles dialogam com os governos federal e estadual em busca de avanços para a população baiana, que espera deles resultados concretos. Nunca, em nenhum momento, isso foi questionado pela direção estadual. Pelo contrário: houve um aval para isso”, ressaltou Kátia.

Ex-visitante do Palácio do Ondina é autor do pedido de expulsão de integrantes do PL na Bahia e inclui Jonga Bacelar
Foto: Divulgação

A “limpa” que o PL da Bahia pode sofrer tem mais um nome na lista: o deputado federal Jonga Bacelar. O pedido para desligamento de alguns deputados foi divulgado nesta segunda-feira (25) e tem um autor inusitado, o Comandante Rangel, presidente municipal do partido em Barreiras. O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, informou que o PL irá realizar um processo interno de ajustamento de conduta de seus filiados com e sem mandato às bandeiras e diretrizes partidárias.

 

O Bahia Notícias obteve o processo interno do partido, onde os pedidos feitos por Rangel, candidato a deputado federal pelo partido em 2022, constam contra os citados. Além de Jonga, os deputados estaduais Vitor Azevedo, Raimundinho da Jr. e Diego Castro, os integrantes do partido Alexandre Moreira e Raíssa Soares também são citados como tendo divergido do “direcionamento programático de Direita”. 

 

Foto: Bahia Notícias 

 

Apesar das alegações, Rangel possui um ado com ao menos uma cena inusitada. A agem remete a uma visita ao Palácio de Ondina, durante a gestão do atual ministro da Casa Civil Rui Costa. Em vídeo resgatado do BN, Rangel surge ao lado da ex-prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria e o então governador Rui Costa (PT). Na cena é possível ver a tentativa de "fuga" de Rangel da captura, porém sem sucesso.

 

 

No caso específico de Jonga Bacelar, o pedido formulado foi fundamentado na atuação do deputado em Brasília, com um possível alinhamento em pautas ligadas ao governo federal, comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A fundamentação para o pedido ainda indica que o partido tem “a liberdade como alicerce da democracia”, conforme estatuto do partido. “Naturalmente as regras partidárias devem ser respeitadas conforme previsto no Código de Ética”, acrescenta. 

 

A representação com pedido de providências em face dos seis filiados. O BN noticiou que a cúpula da sigla já estaria ciente da notificação, que daria início aos trâmites legais para a apuração de alguns casos específicos.  Diego Castro, Raíssa Soares e Alexandre Moreira, inclusive, estão envolvidos em um fato recente relacionado ao processo interno do PL. O caso chegou a ser exposto pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que realizou um “exposed” envolvendo a ex-candidata ao Senado pelo PL da Bahia e o deputado estadual baiano. 

 

Na publicação, o filho de Bolsonaro também afirmou que Raíssa estaria com problemas no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) por não detalhar os rees da verba eleitoral às duas empresas ligadas à apresentadora do Brado Rádio, Vanessa Moreira. O deputado também publicou fotos da prestação de contas de Raíssa, em que ela teria destinado recursos para as companhias da mãe de Alexandre Moreira. Ligado à ex-candidata ao Senado, Diego Castro também foi alvo da exposição feita por Eduardo Bolsonaro. O deputado federal publicou que o baiano contratou as empresas da genitora de Moreira, para os serviços de marketing e divulgação do mandato parlamentar.

 

Roma explicou os diferentes casos internos. “Por um espectro, ficamos levantando bandeiras contra impostos, nos colocando antagonicamente ao PT. Por outro lado, tem deputados que foram legitimamente eleitos, tenho boa relação pessoal com ambos, tanto Vitor Azevedo quanto Raimundo da JR, sendo que ambos definiram estar alinhados com o PT. Isso gera um desconforto no partido. Os dois já manifestaram o desejo de sair do partido. Eles foram notificados pelo partido”, indicou. 

 

Sobre Diego Castro, o dirigente partidário revelou que o processo disciplinar ocorre por outro motivo. “Houve notificação do ponto de vista disciplinar. Questão da fidelidade partidária, pois definimos que onde tivéssemos candidatos do partido, não podemos pedir votação para outro candidato. Estávamos apoiando Otoniel, em Barreiras, e tanto Diego Castro quanto a Raíssa Soares foram pedir votos para candidato de outro partido”, completou Roma.

Vitor Azevedo confirma processo disciplinar no PL e nega pretensão de deixar partido: “Nunca demonstrei vontade”
Foto: Reprodução

O deputado estadual Vitor Azevedo (PL) negou que teria pedido para sair do PL ao presidente da legenda na Bahia, João Roma. Em posicionamento, no entanto, Azevedo confirmou que recebeu “com surpresa” uma notificação de um processo disciplinar na legenda durante a tarde desta segunda-feira (25).

 

"Nunca demonstrei vontade de sair do PL. Sempre defendi uma linha mais política e menos ideológica do partido. Inclusive, defendi a candidatura de João Roma, presidente do PL na Bahia, a prefeito de Salvador, como forma de fortalecer a sigla na capital. Infelizmente, ele (Roma) resolveu apoiar a reeleição do prefeito Bruno Reis", declarou Vitor. 

 

O deputado do PL comentou sobre o recebimento do processo disciplinar e agradeceu pelo apoio que recebeu de lideranças políticas. Azevedo também relembrou os tempos em que trabalhou como chefe de gabinete de Roma no Ministério da Cidadania, afirmou que respeita a suposta mudança de direcionamento do ex-ministro.

 

"Aproveito para agradecer toda a solidariedade que recebi hoje de diversas lideranças políticas que entraram em contato reiterando total apoio ao meu mandato. Isso é fruto do trabalho que tenho desenvolvido nesses quase dois anos de mandato. O discurso ideológico, conveniente, eu deixo com os outros. Fico com o trabalho. Respeito a guinada de 180 graus que ele (Roma) deu, mas quem mudou foi ele, e não eu", disse.

 

Questionado se ainda tem uma boa relação com João Roma, Vitor respondeu: “Felizmente as divergências ficaram restritas ao campo político. Pessoalmente, me dou muito bem e respeito às posições do ex-ministro".

Roma afirma que Vitor Azevedo e Raimundinho da JR manifestaram vontade de sair do PL
Foto: Reprodução / Instagram

O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, informou nesta segunda-feira (25) que os deputados estaduais Vitor Azevedo e Raimundinho da JR manifestaram vontade de deixar a sigla e disputar as eleições de 2026 por outra agremiação partidária. Roma comentou que o PL realiza um processo interno de ajustamento de conduta de seus filiados com e sem mandato às bandeiras e diretrizes partidárias.

 

"Internamente, no partido, estamos buscando exatamente fazer um alinhamento do PL à nossa estrutura programática e lembrar, especialmente para aqueles que têm mandato no partido, respeitando cada um no exercício de seus mandatos, a estrutura do nosso partido. Nós recebemos uma formalização do comandante Rangel, manifestando esse incômodo do partido", comentou Roma, que também citou o processo disciplinar contra o deputado estadual Diego Castro.

 

O dirigente partidário explicou: "Por um espectro, ficamos levantando bandeiras contra impostos, nos colocando antagonicamente ao PT. Por outro lado tem deputados que foram legitimamente eleitos, tenho boa relação pessoal com ambos, tanto Vitor Azevedo quanto Raimundo da JR, sendo que os dois definiram estar alinhados com o PT. Isso gera um desconforto no partido. Os dois já manifestaram o desejo de sair do partido. Eles foram notificados pelo partido".

 

Sobre Diego Castro, João Roma explicou que o processo disciplinar ocorre por outro motivo. "Houve notificação do ponto de vista disciplinar. Questão da fidelidade partidária, pois definimos que onde tivéssemos candidatos do partido, não podemos pedir votação para outro candidato. Estávamos apoiando Otoniel, em Barreiras, e tanto Diego Castro quanto a Raíssa Soares foram pedir votos para candidato de outro partido", explicou João Roma, em entrevista à Rádio A Tarde FM.

Presidente do Solidariedade diz que “recebe de braços abertos” deputados investigados do PL
Foto: Reprodução / AL-BA

Alvos de um processo disciplinar interno no Partido Liberal na Bahia, os deputados eleitos pela sigla, Raimundinho da Jr., Diego Castro e Victor Azevedo, podem estar de saída do partido de João Roma. No entanto, o grupo de Luciano Araújo, também deputado estadual e presidente do Solidariedade na Bahia, acena positivamente para a aproximação dos colegas. 

 

Ao Bahia Notícias, o líder do partido informou que “recebe de braços abertos os deputados Raimundinho da Jr., Diego Castro e Victor Azevedo”. Os deputados, que foram acusados de irregularidades distintas, são citados em um processo que trata do pedido de expulsão de alguns integrantes do PL. 

 

Araújo afirma ainda que "Com certeza os três deputados que foram citados com advertência pelo presidente do PL na Bahia, João Roma, serão muito bem-vindos no Solidariedade e contribuirão, com suas bases, votos e trabalho, para o crescimento do nosso partido, que está em expansão na Bahia e no Nordeste. Recebemos os três de braços abertos”. 

 

O presidente da sigla na Bahia ressaltou ainda a evolução do Solidariedade após a última eleição. “O Solidariedade tem crescido bastante e o Nordeste foi a região que deu a maior votação à sigla no pleito municipal de outubro e a Bahia foi o estado onde tivemos a quarta maior votação no país", disse. 

 

Os deputados investigados, Raimundinho da Jr., Diego Castro e Victor Azevedo, ainda não se manifestaram sobre a suposta expulsão ou mudança de partido.

PL da Bahia recebe notificação para abertura de processo interno que investiga atuação de deputados; saiba mais
Foto: Divulgação

A alta temperatura interna do PL da Bahia parece não ter fim. O pós-eleição no partido deve ser o momento para uma verdadeira “limpa”, com foco na estrutura e nos integrantes. O Bahia Notícias obteve informações acerca de um processo disciplinar interno, que trata do pedido de expulsão de alguns integrantes, incluindo deputados eleitos pelo partido. 

 

A cúpula da sigla já estaria ciente da notificação, que daria início aos trâmites legais para a apuração de alguns casos específicos. Entre os citados estariam os deputados estaduais Diego Castro, Raimundinho da Jr. e Victor Azevedo, por motivos distintos. Além deles, a candidata ao Senado Federal em 2022, Raíssa Soares, também estaria na lista. Outro nome que também poderia deixar os quadros de filiados do PL é o candidato a vereador em Salvador, Alexandre Moreira. 

 

Diego Castro, Raíssa Soares e Alexandre Moreira, inclusive, estão envolvidos em um fato recente relacionado ao processo interno do PL. O caso chegou a ser exposto pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que realizou um “exposed” envolvendo a ex-candidata ao Senado pelo PL da Bahia e o deputado estadual baiano. 

 

Na publicação, o filho de Bolsonaro também afirmou que Raíssa estaria com problemas no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) por não detalhar os rees da verba eleitoral às duas empresas ligadas à apresentadora do Brado Rádio, Vanessa Moreira. O deputado também publicou fotos da prestação de contas de Raíssa, em que ela teria destinado recursos para as companhias da mãe de Alexandre Moreira. Ligado à ex-candidata ao Senado, Diego Castro também foi alvo da exposição feita por Eduardo Bolsonaro. O deputado federal publicou que o baiano contratou as empresas da genitora de Moreira, para os serviços de marketing e divulgação do mandato parlamentar.

 

A ex-candidata ao Senado nas eleições de 2022, Dra. Raíssa Soares (PL) rebateu as falas e publicou um vídeo nas redes sociais afirmando que registrou um Boletim de Ocorrência (B.O) em uma delegacia de Curitiba (PR) e disse estar sendo vítima de difamação. A movimentação ocorre após o deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL), acusar Raíssa de financiar empresas que criticam os familiares e o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

Raíssa negou que tenha destinado dinheiro público para o Brado Rádio, onde se tem feito duras críticas ao ex-presidente da República. Nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro alegou que a ex-candidata enviou dinheiro do fundo eleitoral para a apresentadora do Brado, Vanessa Moreira. Com público focado majoritariamente no extremo sul da Bahia, mais precisamente em Porto Seguro, Raíssa pode estar de malas prontas, com duas possibilidades de destino: Republicanos ou Novo

 

O caso repercutiu de forma intensa em Brasília. Na última semana, a briga entre os membros do PL baiano e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ganhou um novo capítulo após o parlamentar direcionar ataques ao baiano Capitão Alden (PL). Em meio ao “clima de guerra” no partido, o deputado baiano publicou uma foto com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em suas redes sociais, gerando críticas de Eduardo, que chegou a sugerir ao parlamentar da Bahia para “assumir seus erros”. Apesar disso, informações dão conta que Alden não estaria entre os citados no processo. 

 

Outros dois nomes do partido também não devem escapar da investigação: Victor Azevedo e Raimundinho da Jr. Ambos foram eleitos pelo PL, em 2022, porém a atuação dos dois sempre foi questionada por integrantes do partido, por conta do vínculo direto com o governo da Bahia. Com o mote de “partido de Bolsonaro”, o PL deve tentar controlar o ingresso de nomes “sem ideologia”, que tenham mais fluidez na relação com gestões “de esquerda”.

 

Os citados devem ser notificados sobre a abertura do procedimento interno ainda nesta semana, além de poderem se manifestar acerca dos fatos mencionados.

João Roma ite conversar com ACM Neto sobre eleições de 2026
Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

O presidente do PL Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, itiu que não está distante o momento em que manterá diálogos políticos com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), com vistas a definições de cenários para as eleições de 2026. Em entrevista à Rádio Metrópole na manhã desta segunda-feira (4), Roma destacou ainda que o pleito estadual será fortemente marcado pela disputa nacional e enfatizou que o plano A do PL é apresentar a candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto.

 

"Não voltamos ainda a ter conversa política. Tive entendimentos com Bruno Reis, com Zé Ronaldo, com Sheila Lemos, mas não cheguei a sentar e tratar de política com Neto durante o período eleitoral. Nos encontramos algumas vezes no palanque em Camaçari, em Cruz das Almas, em Feira de Santana, em Itamaraju, no extremo sul", disse Roma, após ser questionado sobre um retorno das conversas.

 

O presidente do PL Bahia, entretanto, ressaltou que uma conversa com ACM Neto não está distante. "Não ocorreu ainda uma aproximação nesses termos, o que eu acho que não vá demorar a ocorrer até porque vai chegar a sucessão de 2026 e certamente vamos ter que sentar e buscar entendimentos e pensar como vai ser o desfecho, como será a sucessão na Bahia de 2026", apontou o ex-ministro da Cidadania.

 

Ao ser questionado sobre a candidatura a governador de ACM Neto, Roma disse: "Ele é um nome forte, mas não podemos também entregar o destino à vontade de ACM Neto até porque não sabemos se ele vai topar até o final. já ocorreu de ele identificar um cenário e desistir da disputa. Naturalmente eu já apresentei meu nome para a sucessão do governo do Estado da Bahia".

 

O presidente do PL, ao comentar uma possível candidatura do União Brasil, comentou que Bruno Reis demonstra ter mais condições para agregar apoios em torno do nome dele. "Bruno Reis hoje reúne mais condições que ACM Neto, mas não sei se ele está disponível ou se tem interesse em deixar a gestão municipal", declarou Roma, que completou: "Sendo Bolsonaro o candidato a presidente da República, difícil ACM Neto topar apoiar Bolsonaro", avaliou.

 

João Roma comentou o resultado das eleições municipais e salientou que foi seguida a estratégia de fazer oposição ao PT, evitando que o grupo liderado pelos petistas conquistasse os maiores municípios baianos. "Na Bahia, partidariamente, o PL não apresentou um bom resultado enquanto número de prefeitos e vereadores. Nós tínhamos um prefeito na Bahia e reelegemos Jânio Natal em Porto Seguro", apontou.

 

Apesar de os números terem ficado aquém do esperado, Roma comentou que, "politicamente, foi um resultado muito positivo, pois freou o avanço petista sobre cidades-chave como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Lauro de Feitas e Salvador. "Isso gera para nós uma boa perspectiva para 2026 uma vez que isso vai ocasionar também um fortalecimento de nossas chapas para deputado estadual e deputado federal", explicou.

 

Roma disse que a decisão estadual do PL foi amparada nacionalmente. "Tivemos naturalmente uma posição estratégica, opção validada tanto pelo presidente Bolsonaro quanto por Valdemar de fazer enfrentamento ao PT. Isso resultou no sacrifício de várias outras candidaturas". 

 

Roma afirmou que, em 2026, o plano nacional do PL é a candidatura do presidente Bolsonaro. "Apesar de alguns julgarem impossível a candidatura de Jair Bolsonaro, nós observamos muita viabilidade até pela maneira como essa inelegibilidade foi posta. Esse é projeto número 1 do PL, e o que ocorrer em 2026, vai gerar consequências na Bahia".

“PL sai fortalecido das eleições municipais”, avalia João Roma
Foto: Divulgação

O presidente do Partido Liberal (PL), João Roma, votou na manhã deste domingo (6) no campus da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no Vale do Canela, em Salvador, ao lado da sua esposa, a deputada federal Roberta Roma (PL), e dos filhos. 

 

Após a votação, Roma afirmou que a legenda sai fortalecida das eleições municipais. “O PL está hoje estruturado, com diretório municipal, em mais de 80% dos 417 municípios baianos. O 22 marca presença nessas eleições com candidaturas de vereadores, prefeitos e vices por todo o estado”.

 

Em Salvador, o partido apoiou a candidatura à reeleição do prefeito Bruno Reis (União Brasil). O líder estadual do PL esteve no sábado (5) em Itabuna, participando da caminhada da direita em prol do correligionário Chico França, candidato a prefeito. No mesmo dia, também foi a Barreiras apoiar Túlio (PL), vice na chapa de Otoniel (União Brasil).

 

“O PL ampliou a sua capilaridade, fincando a bandeira do 22  em todo o estado. Mas o trabalho de estruturação do PL na Bahia continua. Estaremos em todos os 417 municípios baianos para chegarmos ainda mais fortes em 2026, quando pretendemos disputar novamente o governo baiano”, disse Roma.

“Ato pela Liberdade”: PL prioriza evento de Bolsonaro em São Paulo e Novo lidera direita baiana na Barra
Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias

O evento conhecido como “Ato Pela Liberdade”, organizado pelo deputado estadual Leandro de Jesus (PL), foi colocado em segundo plano pelos próprios organizadores do partido Liberal em prol da mobilização na Avenida Paulista junto a Jair Bolsonaro. 

 

Os rumores ganharam força quando apoiadores da direita baiana perceberam a ausência do presidente do PL na Bahia, João Roma e sua esposa, a deputada federal, Roberta Roma no Farol da Barra, na manhã deste sábado (7). Ambos teriam sido convocados pelo ex-presidente para impulsionar o outro evento patriota na capital paulista. 

 

O agravante da omissão foi que o anfitrião da festa, o deputado Leandro de Jesus, também não compareceu. No geral, poucos representantes do PL, dentre eles os candidatos a vereadores, Cezar Leite e João Henrique - também ex-prefeito - compareceram no local. 

 

Homem preso no 8 de janeiro discursando com tornozeleira eletrônica. Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias 

 

Chama atenção, no entanto, o protagonismo do partido Novo, que compareceu em peso na manifestação e foi responsável por discursar aos apoiadores em cima de um trio elétrico alugado na concentração. Entre os “animadores” da festa, um homem, preso pelos atos do 8 de janeiro em Brasília, discursou para os presentes e ressaltou conceitos como a liberdade de expressão e defesa da Constituição. 

Leandro de Jesus se ausenta de “ato pela liberdade” e segue Roma em São Paulo
Foto: Redes sociais

O deputado estadual Leandro de Jesus (PL), organizador da manifestação patriota “Ato pela Liberdade no Farol da Barra, neste sábado (7), se ausentou da comemoração ao lado da direita baiana para acompanhar o líder do PL, João Roma, em viagem a São Paulo. 

 

 

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, João Roma teria sido convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para compôr o seu tradicional ato em comemoração a Independência do Brasil na Avenida Paulista. 

 

Tanto Leandro quanto João Roma foram responsáveis por convocar os apoiadores da direita baiana a comparecer na Barra neste sábado (7). Além destes, outros nomes esperados, como a deputada Roberta Roma (PL), o presidente do Instituto Bahia Conservadora, William Farias, e o ex-candidato a Presidência, Padre Kelmon, também não apareceram no ato.

Com ausência de João Roma, apoiadores da direita baiana comparecem a “ato pela liberdade” no Farol da Barra
Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias

Enquanto representantes das Forças Armadas e de Segurança da Bahia desfilam no Campo Grande em comemoração aos 202 anos da Independência do Brasil, apoiadores da direita baiana marcam presença no Farol da Barra, neste sábado (7), para “Ato pela Liberdade”, manifestação patriota organizada pelo deputado estadual Leandro de Jesus (PL). 

 

No entanto, assim como a ausência de Jerônimo no Centro da cidade, as faltas do presidente do Partido Liberal, João Roma e da deputada Roberta Roma (PL), figuras centrais do bolsonarismo na Bahia, foram sentidas pelos manifestantes no ponto turístico da capital. 

 

Ao Bahia Notícias, fontes no local apontaram que ambos participariam do ato com Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo. Roma, que fez convocações para o ato na Barra, teria sido requisitado pelo ex-presidente Bolsonaro na capital paulista.

 

Marcada para as 9h, a manifestação que ainda conta com um trio elétrico ainda não saiu da concentração.

 

Ao Bahia Notícias, a assessoria de João Roma enviou uma nota afirmando que o político apenas sugeriu a realização dos atos pela Bahia "seguindo a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro". E que "em nenhum momento, Roma afirmou que participaria de qualquer movimento na Barra".

 

"O presidente do PL Bahia, João Roma, está em São Paulo, onde participará do ato na Avenida Paulista, com Bolsonaro e outras lideranças nacionais, nesta tarde, a partir das 15 horas deste sábado", afirma a nota.

Novo ou Republicanos podem receber Dra Raíssa Soares para disputa à Câmara em 2026; entenda questão
Foto: Marcos Corrêa/PR

O tensão interna no PL pode causar a saída de seus quadros. O primeiro grande nome que pode deixar o partido é o da ex-candidata ao Senado em 2022, Dra Raíssa Soares. Com público focado majoritariamente no extremo sul da Bahia, mais precisamente em Porto Seguro, Raíssa pode estar de malas prontas, com duas possibilidades de destino: Republicanos ou Novo. 

 

O ápice se deu com a declaração dada a uma rádio local onde confirma o desejo de disputar um cargo eletivo. "Em 2026 penso em me lançar como deputada federal. Confesso que é um projeto pessoal e não sei por qual partido", disse, ao deixar em aberto a legenda. A ex-candidata ainda apelou ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. "Queria pedir para o senhor um vídeo me 'abençoando' para eu ir para outro partido e para saberem que eu continuo sendo fiel a sua pessoa, ao seu trabalho e ao seu projeto. Vou migrar para outro partido e fazer minha trajetória para deputada federal em 2026 representando o grupo bolsonarista em outro partido. Só saio com seu vídeo, caso contrário vão querer construir narrativas dizendo que eu trai", completou. 

 

De acordo com lideranças ligadas à ex-candidata, a médica de formação possui 50 vereadores com possibilidade de eleição neste pleito, além de três prefeitos e vices que aram pela articulação. Com isso a decisão da saída do partido deve ser tomada somente após as eleições municipais, que também devem sofrer com mais um ingrediente: a migração de outras lideranças do PL. 

 

Sem entrar em contato com o presidente nacional do partido Valdemar Costa Neto, Raíssa teria antecipado a saída de nomes ligados a ela do partido, antes mesmo do pleito deste ano. Interlocutores da legenda indicaram ao Bahia Notícias que os nomes vinculados a Raíssa lideranças dela foram todas ou para o Novo ou para o Republicanos. "O PL da Bahia não aceitou, [que as lideranças] comandassem os diretórios nas cidades", indicou uma fonte buscada pela reportagem. 

 

Um dos principais exemplos citados é a cidade de Vitória da Conquista, onde Raíssa alocou os apoiadores dela, em quase sua totalidade, no Republicanos. A "rejeição" interna do PL, atribuída diretamente ao presidente estadual da legenda, o ex-ministro João Roma, também afetou o partido do candidato a vice na cidade, já que médico ortopedista Aloísio Alan, foi filiado, justamente, no Republicanos por conta do embate interno. O evento de filiação do candidato ao lado da atual prefeita, Sheila Lemos, contou com a presença e articulação de Raíssa também filiou a esposa de Alan, Dra. Lara. 

 

Apesar do aceno para "aguardar mais", a insatisfação de Raíssa é notória. Diversos interlocutores sinalizaram que Raíssa teve "todas as lideranças dela não sendo aceitas no PL". A queixa se amplia com a disponibilização de diretórios municipais, para a inclusão de representantes ligados a Raíssa, que também não teria sido ajustado nenhum deles. A "pedida" de Raíssa teria girado em torno de 25 diretórios espalhados pela Bahia, sem ter seu desejo contemplado na totalidade. 

 

A discórdia no PL teria motivo: alianças com legendas de esquerda. Raíssa também não se furtou de cutucar a condução da legenda. "Presidente Bolsonaro, o PL Bahia é um partido de esquerda. Tenho certeza que o senhor não tem conhecimento porque não deixam chegar. O PL fez alianças com siglas de esquerda e isso foi permitido. Se estava pagando dividas de campanhas de 2022 eu desconheço, mas há suspeita. Não sou de esquerda e sou uma pessoa que tenho iração ao seu trabalho", disse Raissa. 

 

EMBATE POR PRESIDÊNCIA

O ex-ministro da Cidadania João Roma tem comandando o futuro da legenda desde que deixou a Esplanada. Apesar disso, a gestão de Roma tem sofrido com alguns "petardos" de aliados, que buscam alterar o panorama do partido no estado

 

Informações que chegaram ao Bahia Notícias e já foram publicadas, através de interlocutores do partido, dão conta que a legenda estaria "dividida". A disputa interna estaria contrapondo João Roma e o atual deputado federal Capitão Alden. Em busca de chegar à presidência da legenda, o parlamentar estaria tentando "minar" a relação de Roma com a cúpula bolsonarista, através de lideranças fora do estado. 

 

Um dos questionamentos que Roma estaria enfrentando seria o de uma eventual "ausência de alinhamento" com as pautas bolsonaristas. Outra liderança da legenda apontou que o discurso seria de que Roma não seria "100% bolsonarista", conduzindo o partido de uma forma distinta das pretensões do grupo ligado a Alden. Com a "divisão velada", o PL teria dois setores, com um deles ligados ao deputado federal, recebendo endosso do deputado estadual Diego Castro e da ex-candidata ao Senado Raíssa Soares. Já o outro grupo, ligado ao atual presidente estadual, ainda conta com o apoio da esposa, a deputada federal Roberta Roma e o deputado estadual Leandro de Jesus. 

Direita baiana confirma "ato pela liberdade" em 7 de setembro no Farol da Barra
Foto: Montagem / Bahia Notícias

O deputado estadual Leandro de Jesus (PL), tradicional organizador de atos patriotas na Bahia, confirmou que a realização da manifestação "pela liberdade" no dia 7 de setembro. O ato, realizado ao lado de outros políticos da direita baiana, vai ocorrer no Farol da Barra às 9h. 

 

O ex-candidato à Presidência Padre Kelmon, o presidente do Instituto Bahia Conservadora, William Farias, o vereador Alexandre Aleluia, e a advogada Rebeca Martins já marcaram presença. O presidente do PL na Bahia, João Roma, e da deputada federal Roberta Roma também são esperados. 

 

"A Direita está unida em um único propósito: a nossa liberdade. O 7 de setembro, que tradicionalmente acontece no Farol da Barra, mais uma vez, convocará todos os patriotas baianos a irem às ruas pelas garantias de nossos direitos. Ao contrário do que alguns dizem, estamos unidos, sem qualquer interesse pessoal, mas sim pelo futuro de nossas crianças", disse Leandro. 

 

O parlamentar ainda negou que na data já esteja marcada uma outra atividade, de cunho de esquerda, no Farol da Barra, e reiterou que todos os ofícios para a liberação do ato já foram entregues aos órgãos responsáveis. 

 

"Ao contrário do que falaram em uma rádio, no dia 7 de setembro não tem nada marcado na Barra, que não seja o nosso ato. A outra manifestação de esquerda está programada para o dia 8, um dia depois, e em Ondina", completou.

 

De acordo com o deputado, o ato será marcado por defesas de pautas que integram o conservadorismo, de memória a "momentos históricos" da Direita que ocorreram nos últimos anos na localidade e de apoio ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. 

PL anuncia novo presidente em Salvador

PL anuncia novo presidente em Salvador
Foto: Divulgação

O empresário João Lages Rocha Neto assumiu a presidência do PL Salvador. Ex-tesoureiro do diretório estadual na gestão João Roma, João Lages, 46 anos, é formado em engenharia civil e atua empresarialmente no setor da construção. 
 

“É uma nova missão partidária a qual me dedicarei com bastante afinco para que atinjamos o objetivo de eleger uma chapa forte na Câmara Municipal. Na majoritária, estamos com o prefeito Bruno Reis ”, disse o novo presidente do PL Salvador.
 

À frente do diretório da capital, João Lages, também conhecido como Jacó, já se reúne com as pré-candidatas a vereadoras na sede do partido, na manhã da próxima segunda-feira, quando será distribuída uma cartilha eleitoral. 
 

Além disso, durante o encontro, com participação de advogado e contador da legenda, serão feitos os esclarecimentos necessários para os devidos procedimentos a seguir na campanha nos casos de aplicação dos recursos e prestação de contas.
 

O mesmo evento será realizado posteriormente para os candidatos a vereadores. Jacó estima que a chapa de vereadores do PL em Salvador será composta por 26 homens e 18 mulheres.

João Roma lidera “Motociata da Independência” na Barra até Boca do Rio
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Divulgação

O presidente do PL na Bahia, João Roma, liderou o que o grupo dele batizou como “Motociata da Independência” nesta terça-feira (2). O ato repete a ação realizada em 2022, quando o então presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro veio a Salvador no dia da Independência da Bahia e circulou de motocicleta pela orla da capital baiana.

 

 

“O 2 de Julho é a consolidação da Independência do Brasil. Foram a bravura e a coragem dos baianos que expulsaram definitivamente o exército português que ainda mantinha sob o seu jugo parte do território nacional. Salve a soror Joana Angélica, Maria Quitéria, o corneteiro Lopes, João das Botas e tantos outros heróis que libertaram a Bahia e o Brasil! Salve o 2 de Julho! Viva a liberdade”, destacou o pernambucano Roma.

 

A iniciativa, segundo o ex-ministro da Cidadania, é expandir a celebração do 2 de Julho para além do tradicional cortejo cívico realizado no Centro Histórico de Salvador. O grupo de motociclistas e motoristas percorreu a orla da capital baiana, com bandeiras do Brasil e da Bahia em comemoração à data magna da Independência baiana e brasileira. 

Roma reitera apoio à reeleição de Sheila Lemos em Vitória da Conquista
Foto: Divulgação

O presidente do PL Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, reiterou o apoio que a sigla dará à reeleição da prefeita Sheila Lemos (União Brasil), em Vitória da Conquista. "Tomamos a decisão de seguir com a reeleição da prefeita Sheila Lemos, que está fazendo um bom trabalho", disse Roma, nesta sexta-feira (7), em entrevista à Rádio Brasil FM, de Vitória da Conquista.


O dirigente partidário destacou que o momento é de unir esforços para impedir que o PT conquiste as grandes cidades baianas e, com isso, sufoque a direita no estado. "É notório a avidez como o PT quer ocupar esse quadrante do espaço", comentou Roma, ao apontar que os petistas já detêm o comando do Governo do Estado e da União.


Sobre a pré-candidatura a prefeito de um nome do PL em Vitória da Conquista, João Roma disse que é um sonho adiado devido às circunstâncias locais e também às orientações que o presidente Jair Bolsonaro deu a ele, afirmando que não é hora de agir com vaidade. "Nós temos um grande espaço e fico muito contente com o crescimento do PL 22 aqui em Conquista", destacou o presidente estadual do PL. Ele ainda ressaltou que o apoio a Sheila Lemos não foi condicionado à indicação do vice pelo partido.


"O PL, em nenhum dos municípios, colocou como exigência para declarar apoio ter o cargo de vice. Não gosto da figura de vice como um adereço. É importante que se enxergue essa importância e harmonia, que o vice seja um parceiro da istração. O interesse do PL é ampliar a capilaridade do partido e estimular novos líderes na política", explicou João Roma.


O objetivo do PL em Vitória da Conquista é, além de evitar o avanço do PT, fortalecer as 
pré-candidaturas de vereadores e vereadoras. "É fundamental que a gente abrace as bandeiras e sustente propostas do partido: não aumentar impostos para a população, promover ações de e à população e de estímulo à produtividade onde onde se enxerga o crescimento do crime organizado", disse Roma, ao reafirma que a lógica perversa de pesar a mão nos impostos enfraquece a economia, gera desemprego e aumenta a criminalidade.  


"O PL chega para fazer a diferença e ter espaço positivo nas eleições. O presidente Bolsonaro defendeu e provou uma tese: ele baixou os impostos e aumentou a arrecadação. Essa é a diferença nossa das políticas do PT, que tem sanha por aumentar os impostos e, com isso, vemos a economia despencando", destacou Roma. Tanto em Vitória da Conquista quanto em Salvador, por exemplo, o apoio do PL foi movido pela aceitação dos gestores Sheila Lemos e Bruno Reis de adotarem medidas liberalizantes na economia, que facilitem a vida de quem deseja empreender.

Após aliança com pré-candidatura de Bruno Reis, Roma não descarta apoio do União Brasil a seu nome em 2026
Foto: Ascom PL

O presidente do PL Bahia, João Roma, disse que o apoio dele à reeleição de Bruno Reis (União Brasil) a prefeito de Salvador não é entrave à sua candidatura a governador em 2026, mas um gesto que pode resultar na possibilidade de PL e União Brasil estarem juntos também em torno de seu nome daqui a dois anos no pleito estadual. 

 

"Esse apoio demonstra uma sinalização para que tenhamos um palanque ampliado daqui a dois anos e assim, juntos, mostremos a ineficácia desse governo do PT que não tem melhorado a vida da população", disse Roma, em entrevista ao programa Frequência Política, da Rádio Interativa FM, de Itabuna, neste sábado (18).

 

Ainda ao falar sobre o apoio ao prefeito da capital baiana, Roma destacou: "conseguimos encontrar consenso com propostas muito efetivas". 

 

Roma ainda acrescentou que o PL terá neste ano 23 candidaturas próprias a prefeito em importantes cidades baianas, a exemplo de Ilhéus, Itabuna, Teixeira de Freitas e Juazeiro. Neste sábado, o político esteve em Itabuna para o lançamento da pré-candidatura a prefeito do engenheiro Chico França. 

 

Na entrevista, o ministro da Cidadania informou que agenda uma visita do presidente Jair Bolsonaro ao sul da Bahia. O problema, segundo ele, é a questão logística. “O nosso presidente Bolsonaro não está utilizando aviões particulares, então será avaliada a possibilidade de o ex-mandatário pegar um voo para Ilhéus e cumprir agenda também em Itabuna”.

João Roma revela projeto de ser candidato a governador em 2026
Foto: Divulgação

O presidente do PL na Bahia, João Roma, revelou que pretende ser candidato a governador em 2026. Roma também mencionou a meta do PL para a eleição deste ano em Salvador, onde a sigla apoiará a reeleição do prefeito Bruno Reis (PL), e objetiva eleger pelo menos quatro vereadores para a Câmara Municipal.

 

"Eu tenho uma missão de estruturar nosso partido aqui na Bahia, naturalmente claro que isso culmina numa nova eleição para o Governo do Estado em 2026. Precisamos levantar essa bandeira, coordenar essas forças aqui no estado da Bahia e nós precisamos mostrar para a população, com um diálogo franco, que a Bahia tem perdido com governos sucessivos que não têm sequer tido a sensibilidade de encontrar suas potencialidades e melhorar a vida do nosso povo", disse Roma, na manhã desta sexta-feira (3).

 

O dirigente estadual do PL ressaltou que é necessário  mostrar quais são as potencialidades da Bahia e por que elas não se concretizam no decorrer das gestões do PT. João Roma lembrou que quando assumiu a sigla no estado havia somente 30 diretórios municipais montados e atualmente são mais de 240.

 

O ex-ministro da Cidadania explicou o porquê de o PL não lançar candidaturas próprias em importantes cidades como Salvador e Feira de Santana, onde apoiará, respectivamente, Bruno Reis e José Ronaldo. Roma salientou que o conselho do presidente Jair Bolsonaro foi que não jogasse com vaidade em um cenário em que o PT se move buscando ocupar as maiores cidades baianas.

 

"Numa cidade com tudo isso que a gente encontra, talvez nós fôssemos somente um complicador para Bruno se reeleger prefeito de Salvador", disse o dirigente, ao afirmar que o jogo petista é cirúrgico, inclusive abrindo mão de cabeça de chapa em Salvador. "Dentro dessa ótica, não pode ter candidaturas para constar, mas buscar resultado eleitoral melhor para o estado da Bahia", enfatizou.

 

Sobre a chapa para a Câmara Municipal de Salvador, João Roma demonstrou-se otimista. "Temos uma chapa muito competitiva de vereadores: várias pessoas que fazem diferença na sociedade e precisam fazer a diferença. Acredito que podemos eleger pelo menos 4 vereadores", projetou o presidente estadual do PL. Ele destacou nomes fortes como os dos atuais vereadores Isnard Araújo e Alexandre Aleluia e as pré-candidaturas de Soldado Prisco, Cézar Leite e do ex-prefeito João Henrique.

“Apoio de João Roma a Bruno Reis reedita aliança de ACM Neto com Bolsonaro”, afirma presidente do PT Bahia
Foto: Divulgação

O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou nesta terça-feira (30), que a oficialização do apoio do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, ao prefeito Bruno Reis (União Brasil), às eleições municipais deste ano não é nenhuma novidade, já que o antecessor do atual gestor, ACM Neto, que pertence ao mesmo partido e grupo político do prefeito de Salvador, sempre foi aliado de Bolsonaro.

 

“Zero pessoas surpresas. Essa aliança é antiga, sempre uniu ACM Neto a Bolsonaro, e agora é reeditada com Bruno e Roma. Ou seja, o apoio de João Roma a Bruno Reis reedita a aliança de ACM Neto com Bolsonaro. Estiveram juntos no governo que destruiu o Brasil, estiveram juntos nas últimas eleições e seguem inseparáveis. Como muito bem disse o governador Jerônimo Rodrigues, é o mesmo risco no chão: de um lado o time deles, do outro nosso time com Lula, Jerônimo e Geraldo Júnior”, afirmou o dirigente petista.

 

Éden destacou ainda que a nacionalização da campanha não depende do desejo dos candidatos ou das campanhas, mas sim da polarização política que o país vive. “É óbvio que vamos apresentar propostas, discutir a cidade, debater seus problemas e são muitos. Mas na largada, na saída, é natural que o eleitorado busque referências sobre as candidaturas apresentadas. Esse é do time de quem? Joga aliado com quem? Lula ou Bolsonaro? Salvador não é uma ilha apartada da disputa política que se estabeleceu no Brasil nos últimos anos”.

 

Para o líder petista, a identidade do atual prefeito com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi construída até com certa naturalidade. “Bruno Reis já declarou que votou em Bolsonaro, é apoiado pelo partido de Bolsonaro e, não satisfeito, trabalhou para não ter um candidato do PL em Salvador. Isso é mais que namoro, é casamento antigo”, concluiu Éden.

Com apoio do PL a Bruno Reis, João Roma indica que vaidade foi deixada: "Eleições distintas"
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Divulgação

O presidente estadual do Partido Liberal (PL), João Roma, comentou nesta terça-feira (30), sobre as principais questões que influenciaram o apoio do seu partido ao prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), nas eleições de 2024. 

 

Questionado pelo Bahia Notícias sobre o que foi preponderante para o apoio, já que na última disputa eleitoral, ele não apoiou ACM Neto ao Governo do Estado, Roma disse que as eleições de 2022 e 2024 são diferentes e que o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), orientou que a vaidade fosse deixada de lado neste ano. 

 

“São eleições completamente distintas. Em 2022, eu tinha uma missão que era de levar o palanque do presidente Bolsonaro aqui na Bahia e foi onde eu segui por um caminho e ACM Neto por outro. Nesse momento nós estamos tratando eleição municipal. A nossa aliança aqui foi restritamente tratada sobre isso, sobre a cidade do Salvador. A orientação do presidente Bolsonaro foi justamente que não tratasse como vaidade. Eu poderia muito bem estar dispondo de maior tempo de TV que o PL dispõe, estar colocando nossas propostas, mas a gente tem que buscar justamente a eficácia dos resultados”, afirmou. 

 

Roma comentou ainda sobre a polêmica construída quando ele apontou que foi imposto "submissão" de ACM Neto a Bruno Reis. O ex-ministro apontou ainda que não houve “influência” de Neto na articulação entre Reis e o PL. 

 

“Jogo é jogo treino é treino. Durante o calor de uma disputa muitas coisas. Então é natural, nós amos a régua e estamos agora em um novo processo eleitoral. Nós tivemos uma discussão muito madura, muito voltada com estratégia e com a dimensão que a cidade de Salvador, primeira capital do Brasil merece. Eu tratei diretamente com o prefeito Bruno Reis naturalmente classificado. Uma vez que sempre buscam perguntar sobre relação para ACM Neto e eu não quero o mal de ACM Neto, não tenho nenhuma desavença nesse sentido não. O que ocorre é que eu enquanto presidente do partido tratei com oprefeito da cidade de Salvador que chama-se Bruno Reis. Essa tratativa é estar contente do nosso partido, que se vê nesse momento representado e chega agora para fazer toda a diferença e ser decisivo nesse processo eleitoral”, completou.

Apoio do PL à Bruno Reis é oficializado em reunião com presença de João Roma
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

O PL oficializou na manhã desta terça (30), em reunião com os membros da executiva estadual e a presença do presidente estadual da sigla, João Roma, o apoio à reeleição do prefeito Bruno Reis nas eleições deste ano em Salvador. Reis agradeceu o apoio do partido e afirmou que o time de Roma abriu mão de um projeto de poderia ter sido pessoal, para colocar à frente os interesses da cidade. 

 

“Muito obrigado, João Roma, você sabe da nossa história e eu gostaria, nessas palavras, de falar, basicamente, sobre relação, parceria, de princípios e de compromissos. Então, tenho com o João uma relação de muito tempo. Trabalhamos juntos, na mesma sala, seja aqui em Salvador, seja em Brasília, por um longo período da vida. Trabalhamos muito juntos e sempre tive orgulho de trabalho dele e do meu. Ele sabe disso, sempre foi um ajudando o outro, nunca teve mimimi, blá, blá, blá, pragmatismo, resolutividade e solução para os problemas e isso fez com que a gente sempre mantivesse uma relação muito sólida e consistente”, disse.

 

Bruno ainda ressaltou que a sua relação com João Roma abriu portas para que ele conquistasse o PL para a sua base nestas eleições, além de elogiar outros nomes que, segundo ele, contribuíram bastante para a gestão atual. “É resultado de um trabalho que eu vim a construir, a nossa deputada Roberta Roma, é minha amiga antes de conhecer João, nós já éramos amigos de infância antes de conhecer João, parabéns Roberta pelo grande trabalho que está fazendo em Brasília, não está aqui o deputado João Bacelar, mas também um grande amigo, uma pessoa que tem pelo menos 25 anos de amizade e de relação, a Kátia Bacelar representando seu irmão e também querida amiga, o deputado capitão Alden é uma relação amizade mais recente, que me colocou duas importantes sugestões para contribuir com o nosso governo, que foram acatadas e já foram executadas. Essa relação foi permitindo a gente ampliar a nossa convivência com os deputados estaduais da mesma forma, tanto com o Diego Castro, que já militou com a gente na juventude partidária, como meu colega advogado Leandro de Jesus, combativo deputado, que tem feito a oposição aguerrida e tem também nos dado uma série de sugestões”, concluiu.  

Chegada de nomes do PL na gestão de Bruno Reis será feita com "naturalidade", indica deputado Leandro de Jesus
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

Com o PL prestes a bater o martelo sobre o apoio à reeleição do prefeito Bruno Reis (União) em Salvador, o deputado Leandro de Jesus avalia que a chegada de quadros do partido para compor a gestão do atual chefe do Executivo soteropolitano será feita com "naturalidade".

 

"Nossa expectativa com relação a esta aliança, esse apoio, é exatamente colocando como prioridade o protagonismo do nosso povo, da nossa população aqui de Salvador. Nós temos aqui dois cenários a serem comparados. É só a gente olhar o que ocorre hoje no estado da Bahia com a gestão do PT, em que inegavelmente, em todas as regiões de nosso estamos nós vemos destruição, descaso, abandono, a corrupção, a miséria, a fome. E nós não queremos que isso seja replicado em nossos municípios, a exemplo aqui da nossa capital baiana", disse em entrevista ao Bahia Notícias na manhã desta terça (30).

 

"Por outro lado, como um comparativo, como iniciei a minha fala, se nós pegarmos aqui a gestão do Bruno, é uma gestão que tem um índice de aprovação altíssimo, porque nós vemos uma boa gestão, uma gestão voltada de fato para o desenvolvimento aqui da nossa cidade. Um olhar muito especial para as nossas periferias, para aqueles mais necessitados daquilo que compete a gestão municipal", acrescentou.

 

Sobre eventuais negociações sobre espaço e cargos a serem ocupados pelo PL na prefeitura, o deputado reforçou um coro que já vem sendo feito por outros integrantes do partido: ajustes apenas após a eventual reeleição de Bruno.

 

"Com relação à participação do PL, ou dos quadros do PL na gestão, eu acredito que as coisas devem acontecer de uma maneira muito natural. Nunca haverá, por parte do PL, da nossa bancada, do nosso grupo, um toma lá, dá cá, um tipo de negociação. O que nós queremos é que as coisas aconteçam de uma maneira muito natural e naquilo que a gente puder colaborar dentro dessa visão de gestão, conforme eu falei, de ter o protagonismo da cidade, do povo e a melhora da vida do povo soteropolitano é que nós estaremos exatamente participando na medida que, dentro dessa naturalidade, as coisas aconteçam e nós venhamos por meio dessa condução poder ajudar, com toda certeza, após a reeleição que nós acreditamos que ocorrerá do prefeito Bruno Reis", finalizou.

 

APOIO OFICIAL
O presidente do Partido Liberal (PL) na Bahia, João Roma, convocou uma reunião com os membros da executiva estadual do partido para esta terça-feira (30). No convite, o encontro é divulgado como reunião de alinhamento, onde "ações importantes" serão definidas para as eleições de 2024.

 

No entanto, o PL vai vai anunciar oficialmente seu apoio ao prefeito Bruno Reis (União), que deve tentar em outubro a reeleição para a prefeitura de Salvador.

João Roma convoca reunião do PL baiano e deve anunciar apoio a reeleição de Bruno Reis na próxima terça
Foto: Divulgação

O presidente do Partido Liberal (PL) na Bahia, João Roma, convocou uma reunião com os membros da executiva estadual do partido para a próxima terça-feira (30). No convite, o encontro é divulgado como reunião de alinhamento, onde "ações importantes" serão definidas para as eleições de 2024.

 

No entanto, informações obtidas pelo Bahia Notícias antecipam que na ocasião o PL vai anunciar oficialmente seu apoio ao prefeito Bruno Reis (União), que deve tentar em outubro a reeleição para a prefeitura de Salvador.

 

 

O namoro entre o PL de Roma e Bruno Reis vem ganhando força nos últimos meses e nos bastidores o movimento já era dado como certo. Antes da aproximação, o comandante do PL baiano chegou a confirmar que o partido teria candidatura própria na capital baiana.

“Não existe isso”, diz Capitão Alden sobre possível ruptura interna e rusgas com João Roma no PL Bahia
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Ainda durante a sua participação no Projeto Prisma, do Bahia Notícias, na tarde desta segunda (18), o deputado federal Capitão Alden (PL), comentou sobre os pedidos de troca no comando do partido na Bahia e de uma possível rusga com João Roma, que comanda a sigla atualmente.

 

“Trazendo para a realidade estadual, do PL Bahia, não existe, eu não posso afirmar categoricamente mesmo havendo posicionamentos, eventualmente antagônicos, diferentes, não há qualquer tipo de no sentido de que Alden quer assumir o partido, por ser raiz e eventualmente não vê na representação partidária o reflexo daquilo que eu entendo ser o mais correto, não existe isso.”, disse Alden.

 

O deputado ainda falou sobre a sua relação com o atual presidente do PL na Bahia, João Roma. Segundo ele, existe muito respeito entre os dois. “Toda semana tenho agenda com João Roma, a gente discute como está caminhando o partido na Bahia, planejamos a vinda de Bolsonaro, orquestramos toda a composição partidária e cada um com suas posições, cada um com suas necessidades e realidades. De vez em quando saem matérias dizendo que há ruptura, que há uma disputa interna pelo comando do partido, pelo contrário, eu sempre me comportei como uma pessoa que sabe o que quer o que não quer e de uma maneira muito clara e evidente eu tenho sempre a questão do respeito, à pessoa, ao cargo, acho que o trabalho naturalmente faz com que a pessoas se destaquem”, concluiu. 

 

Confira:

 

 Vitor Azevedo afirma que ausência em evento de Bolsonaro não abalou relação com o PL, nem com João Roma
Foto: Divulgação / Assessoria /Crédito: Max Haack

Conhecido nos bastidores como fiel escudeiro de João Roma, já que foi responsável pela coordenação de articulação política da campanha que o consagrou deputado federal em 2018 e, consequentemente, ter assumido a chefia de gabinete do parlamentar, o deputado estadual Vitor Azevedo (PL) foi uma das ausências sentidas durante a agenda do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, em Salvador, nos dias 8 e 9 de março. 

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, Azevedo afirmou que a ausência foi motivada por um evento previamente agendado no interior do Estado e que a relação com João Roma, ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, e presidente do PL na Bahia, segue amistosa. 

 

Vitor Azevedo, que exerce o primeiro mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), também falou sobre o G8, grupo informal no qual ele faz parte. Segundo ele, o grupo nunca pleiteou espaços no primeiro escalão do governo Jerônimo Rodrigues (PT), informação que vai na contramão das matérias publicadas com exclusividade pelo Bahia Notícias, em outubro do ano ado, apontando que o grupo, capitaneado pelo ex-deputado federal Ronaldo Carletto, queria ter um “espaço gigante no governo igual ao PP” e que, inclusive, vislumbrava abocanhar o comando da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti). Confira a entrevista completa:      

No comando do PL da Bahia, Roma sofre com "petardos" e pedidos de troca na presidência do partido por aliados; entenda

Presidente do Partido Liberal na Bahia, o ex-ministro da Cidadania João Roma tem comandando o futuro da legenda desde que deixou a Esplanada. Apesar disso, a gestão de Roma tem sofrido com alguns "petardos" de aliados, que buscam alterar o panorama do partido no estado. 

 

Informações que chegaram ao Bahia Notícias, através de interlocutores do partido, dão conta que a legenda estaria "dividida". A disputa interna estaria contrapondo João Roma e o atual deputado federal Capitão Alden. Em busca de chegar à presidência da legenda, o parlamentar estaria tentando "minar" a relação de Roma com a cúpula bolsonarista, através de lideranças fora do estado. 

 

Um dos questionamentos que Roma estaria enfrentando seria o de uma eventual "ausência de alinhamento" com as pautas bolsonaristas. Outra liderança da legenda apontou que o discurso seria de que Roma não seria "100% bolsonarista", conduzindo o partido de uma forma distinta das pretensões do grupo ligado a Alden. Com a "divisão velada", o PL teria dois setores, com um deles ligados ao deputado federal, recebendo endosso do deputado estadual Diego Castro e da ex-candidata ao Senado Raíssa Soares. Já o outro grupo, ligado ao atual presidente estadual, ainda conta com o apoio da esposa, a deputada federal Roberta Roma e o deputado estadual Leandro de Jesus.

 

Mesmo com as tentativas, Roma teria total apoio da cúpula na legenda, recebendo o "apoio incondicional" do próprio Jair Bolsonaro, que tem dado o aval para a manutenção do trabalho de Roma na Bahia. A preferência de Bolsonaro também teria sido compartilhada com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa. 

 

O presidente nacional do PL reforçou que as decisões am pelo presidente estadual, ex-deputado federal João Roma. "Fala com Roma, vão decidir isso aí na Bahia", escreveu Costa através de um aplicativo de mensagens. A sinalização de Valdemar também aponta para uma maior autonomia de Roma na condução do PL no estado. O ex-ministro da Cidadania tem contado com o prestígio dentro do "núcleo duro" dos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

Em 2022, na disputa pelo governo da Bahia, Roma, no primeiro turno, teve 738.311 mil votos, totalizando 9,08% do total. 

Bolsonaro vem a Salvador para encontro com apoiadores em março; veja data
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O ex-presidente Jair Bolsonaro confirmou a participação, entre os dias 8 e 9 de março de 2024, de um encontro com apoiadores em Salvador. Fontes confirmaram a data ao Bahia Notícias após o presidente do PL na Bahia, João Roma, dar indicativos de que Bolsonaro viria ao estado para contribuir com os debates envolvendo candidatos a prefeito e a vereador na Bahia.

 

No último domingo (25), um ato na Avenida Paulista reuniu milhares de seguidores em defesa do ex-presidente, cujo entorno tem sido alvo de investigações da Polícia Federal por uma suposta tentativa de abolir o estado democrático de direito no Brasil. Roma esteve presente, acompanhado de parlamentares como Roberta Roma, Capitão Alden e Diego Castro.

 

No começo de fevereiro, o dirigente do PL na Bahia tinha indicado que as datas eram as mais prováveis para a vinda de Bolsonaro e da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Há a expectativa que a presidente do PL Mulher receba a Comenda 2 de Julho, por serviços prestados à Bahia.

Roma endossa nome de Capitão Alden em Feira e diz que apoio a Bruno Reis pode sair em março
Foto: Enaldo Pinto / Bahia Notícias

O presidente do Partido Liberal (PL) na Bahia, João Roma, reforçou, nesta quinta-feira (11), o nome do deputado federal Capitão Alden como um dos prováveis candidatos do partido a prefeitura de Feira de Santana. O ex-ministro defendeu uma discussão “mais ampla” para a escolha de nomes em Salvador e Feira, e disse que Alden seria uma “importante opção” para a disputa eleitoral. 

 

“[A discussão] para a eleição acontece não só em Salvador. Feira de Santana é palco disso. Precisa sim, como a maior cidade do interior do nordeste brasileiro, uma discussão ampla, do cotidiano de sua gente. O Capitão Alden é uma importante opção para essa caminhada. Nenhuma candidatura se dará de forma artificial. E, naturalmente, nessa caminhada vamos acompanhar esse pulso e, tendo todos os elementos. O Capitão Alden tem o aval do partido para seguir adiante na sua disputa. 

 

Questionado sobre um possível anúncio para a candidatura de Bruno Reis (União Brasil), na capital baiana, Roma apontou que a decisão do seu partido para Salvador, só deve acontecer após a vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro à Bahia, em março.  

 

“Nós estamos ainda conversando internamente no PL, mas nada antes do carnaval. Durante o mês de março teremos aqui a vinda do presidente Bolsonaro e, na sequência, vamos consolidar e colocar em cada uma das cidades da Bahia como o PL vai marchar”, comentou. 

Bolsonaro vem à Bahia para promover pré-candidaturas do PL a prefeito, diz Roma
Foto: Divulgação

O presidente do PL na Bahia, João Roma, destacou, que a vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro à Bahia terá como ponto principal promover as pré-candidaturas do partido em cidades importantes como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus, Lauro de Freitas e Luís Eduardo Magalhães.


"O presidente Jair Bolsonaro estará na Bahia em março para reforçar as nossas pré-candidaturas nas cidades em que já temos nomes definidos", disse Roma em entrevista à Rádio CBN de Salvador. Dentre outros nomes, citou as pré-candidaturas a prefeito do deputado federal Capitão Alden em Feira de Santana e do deputado estadual Leandro de Jesus em Lauro de Freitas.


O PL também já tem nomes definidos em Vitória da Conquista (Washington Rodrigues), em Teixeira de Freiras (Coronel França), em Itabuna (Chico França), em Ilhéus (Coronel Resende), em Porto Seguro (Jânio Natal) e em Luís Eduardo Magalhães (Antônio Tadeu).


A respeito de Salvador, Roma disse que o martelo será batido após o Carnaval e destacou que a tendência é de apoiar a reeleição do prefeito Bruno Reis (União). "Logo após o Carnaval, vamos bater o martelo quanto a Salvador. O que o PL precisa é ampliar sua capilaridade e aumentar a quantidade de porta-vozes das bandeiras do partido", disse o dirigente do PL.

Bolsonaro virá à Bahia em março para reforçar candidaturas do PL no estado
Foto: Divulgação

O presidente do PL na Bahia, João Roma, anunciou nesta quinta-feira (4), que o ex-presidente Jair Bolsonaro cumprirá agenda no estado no mês de março e reforçará as pré-candidaturas a prefeito e a vereador do PL na Bahia. 


"O presidente Bolsonaro tem caminhado por todo o Brasil; agora, no mês de março, deve vir à Bahia e participar de algumas atividades. Ele vai participar do processo eleitoral, estimulando candidaturas e as próximas vitórias do PL em todo o Brasil", declarou Roma, em entrevista à Rádio Princesa FM, de Feira de Santana. 


O ex-ministro reiterou que mantém os planos traçados para importantes cidades baianas como Salvador e Feira de Santana, bem como a estruturação da sigla em todo o estado. "Precisamos criar musculatura, estrutura nos principais municípios da Bahia", disse Roma. 


Na capital baiana, ele reafirmou que a tendência é caminhar ao lado do atual prefeito Bruno Reis (União Brasil), que deve ser candidato à reeleição. "Começamos uma grande aproximação com o prefeito Bruno Reis e estamos caminhando para uma possível aliança", comentou Roma.


Já em Feira de Santana, o presidente estadual do PL reafirmou a pré-candidatura a prefeito do deputado federal Capitão Alden. "Ele desponta nesse cenário e é um porta-voz que denuncia a questão da insegurança e de como o crime tem se espalhado por toda a Bahia", comentou João Roma. 

Após troca de comando, Bruno descarta apoio do Podemos em reeleição: “Tudo indica que não irá permanecer”
Foto: Victor Hernandes / Bahia Notícias

O prefeito Bruno Reis (União) não conta com o apoio do Podemos no seu arco de aliança nas eleições de 2024. Na última segunda-feira (27), o partido anunciou João Cláudio Veiga Bacelar, filho do deputado federal Bacelar (PV) como presidente do diretório de Salvador

 

Apesar do partido atualmente compor a base do prefeito na Câmara Municipal, o gestor estima que o cenário deve mudar com a mudança na presidência da legenda.

 

“É bom lembrar que o Podemos não me apoiou na eleição de prefeito. O Podemos teve candidato a prefeito na última eleição contra Bruno Reis. Depois veio compor, a nossa base. Houveram mudanças políticas e tudo indica que não irá permanecer. Mas, no momento certo, ainda vou tratar de partidos, de alianças e de conversas para definir os apoios que eu irei construir, caso decida ser candidato em torno do nosso projeto”, disse o chefe do Executivo da capital baiana. 

 

JOÃO ROMA E PL

Apesar de descartar o Podemos, Bruno Reis já se prepara para formalizar o apoio de um antigo aliado. Nesta semana, o presidente estadual do PL, João Roma, itiu que a tendência do partido é apoiar a reeleição do atual prefeito em Salvador

 

“Ele sinalizou que havia uma possibilidade. Eu sempre deixei claro o meu desejo, de no momento certo, trabalhar para ter esse apoio. Então, isso é um aceno positivo e, na hora que eu decidir ser candidato, pode ter certeza que eu vou procurar o ex-ministro Roma e todos que acompanham o PL, para que eles possam marchar ao nosso lado e contribuir para que a cidade continue a avançar”, pontuou.

Feira: Pablo Roberto não descarta compor com o PL em um eventual segundo turno
Foto: Carine Andrade / Bahia Notícias

O deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) afirmou que a candidatura do deputado federal Capitão Alden (PL), em Feira de Santana, não atrapalha o seu jogo político. O parlamentar repercutiu matéria divulgada, com exclusividade pelo Bahia Notícias, nesta terça-feira (28), em que Alden revelou que o desejo de disputar o pleito na Princesa do Sertão já é de conhecimento do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, e foi avalizada pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e pelo presidente estadual da legenda, João Roma.

 

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Pablo Roberto tinha a expectativa de agregar o apoio dos bolsonaristas à sua pré-candidatura, que ele classificou como “irreversível”. Ao BN, ele afirmou ter recebido a notícia com tranquilidade e não descartou conversar com os caciques do PL em um eventual segundo turno das eleições de 2024. 

 

“Eu acredito que a eleição em Feira de Santana, segundo o que nós temos feito de pesquisa até aqui, é uma eleição que será definida em dois turnos. Então, nós vamos continuar com a possibilidade de diálogo não só com o PL, mas com todos os partidos, inclusive, àqueles que já manifestaram desejo de ter candidatura no primeiro turno”, projetou.

 

Sobre a quantidade de pré-candidatos ao pleito que se avizinha, Pablo Roberto afirmou considerar “extremamente saudável”, mas pontuou que para a eleição de 2024 há menos candidatos do que em pleitos ados. “Nós temos um histórico em Feira de Santana com a polarização de dois nomes que já dura 25 anos. A cidade tem dado demonstrações que quer mudar e essa mudança a muito por uma ampla opção e possibilidade de escolha para o eleitor. Então, quanto mais pré-candidatos nós tivermos, quem ganha com isso é o debate, é a cidade, é a possibilidade de cada um apresentar aquilo que pensa e é melhor para Feira de Santana”, defendeu.  

Presidente do PL, João Roma já ite tendência de apoio do partido à reeleição de Bruno Reis em Salvador
Foto: Divulgação

O presidente do PL na Bahia, João Roma, itiu que a tendência da legenda é apoiar a reeleição do prefeito Bruno Reis em Salvador. Para ele, o encontro da executiva do partido com o atual prefeito deixou as portas abertas. As conversas continuam, embora o martelo ainda não tenha sido batido para a aliança na capital baiana. “A tendência é de buscar aproximação e apoio a Bruno”, disse Roma em entrevista à Brado Rádio na manhã desta segunda-feira (27).


Contam a favor do apoio do PL, além da boa receptividade do prefeito Bruno Reis às propostas de avanços na política tributária municipal, apresentadas pelo PL, a necessidade de se evitar uma possível vitória do PT em Salvador. “O PT tem o objetivo de conquistar as maiores cidades da Bahia no ano que vem. Estão investindo pesado nisso. Uma vitória petista na capital dificultaria bastante os nossos planos para as eleições de 2026”, disse Roma.

Bruno Reis nega que nomeação de aliado de João Roma seja para agradar PL: "Não é questão política"
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O prefeito Bruno Reis (União) negou que a nomeação de Antônio José Oliveira Lins para o cargo de diretor geral da Secretaria de Desenvolvimento (Sedur), alocado na Diretoria de Fiscalização, tenha sido para agradar o PL. 

 

Como revelou o Bahia Noícias, Lins é ligado ao ex-ministro e presidente do PL na Bahia, João Roma. Nos bastidores, a movimentação é vista como um sinal do prefeito para pavimentar o caminho e receber o apoio do partido em sua disputa pela reeleição, possibilidade que ele afastou durante entrevista coletiva nesta terça-feira (21).


“A chegada de Lins à diretoria de fiscalização não tem a ver com qualquer questão política ou uma indicação do PL. Lins havia contribuído na gestão no ado, foi um quadro que foi para Brasília, a convite à época do ministro João Roma. Realizou um trabalho importante na Secretaria Financeira e istrativa, de um orçamento que gerenciava, por exemplo, os recursos do Bolsa Família. Desde a assunção de Alexandre Tinoco na condição de secretário de Ordem Pública, eu vinha procurando um nome para essa posição, e depois de uma conversa com Lins, tomei a decisão de nomeá-lo, decisão essa, que ocorreu sexta-feira, e foi mera coincidência seu dia do aniversário do ministro João Roma”, afirmou Bruno aos jornalistas. 


“Mesmo depois das mudanças de posição política, eu sempre mantive uma excelente relação com João Roma. Acho que temos muitos pensamentos em comuns que nos aproximam, mas como eu disse, no momento certo, na hora certa, eu vou procurá-lo com o intuito de poder ter apoio”, acrescentou o gestor. 


TRAJETÓRIA

A chegada à linha auxiliar do Palácio Thomé de Souza não é uma novidade para Antônio, que já atuou como diretor istrativo e Financeiro da Empresa Salvador Turismo (Saltur) ainda durante a gestão de ACM Neto. 


Antônio Lins tem amplo currículo na área de istração pública e, além de Salvador, já trabalhou na União dos Municípios da Bahia (UPB) e na prefeitura de Jequié, onde foi secretário da Fazenda do prefeito Zé Cocá (PP). Em abril de 2021 ele pediu exoneração e seguiu os os de João Roma em Brasília. No Ministério da Cidadania, Lins foi subsecretário de Assuntos istrativos da Secretaria-Executiva.

 

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, o novo diretor geral da Sedur de Salvador chegou a ser sondado por pessoas do governo Jerônimo Rodrigues e tinha propostas para trabalhar em Brasília, mas escolheu a função na capital baiana.


Questionado sobre a novidade, João Roma se resumiu a dizer que Antônio é "um excelente quadro e vai fazer um bom trabalho". "É um cara que eu iro muito, que eu respeito, apesar de não subscrever a indicação. O conheci inclusive na prefeitura [de Salvador]", disse em contato pelo telefone. O ex-ministro não itiu, no entanto, que a indicação tenha partido do PL.

Novo diretor da Sedur nomeado por Bruno Reis é ligado a Roma e aliados apontam prefeito "trabalhando para agradar" o PL
Foto: Reprodução

O prefeito Bruno Reis (União) tem deixado as declarações públicas sobre a eleição de 2024 em Salvador para a virada do ano. Apesar disso, tem feito movimentações nos bastidores em busca de apoios políticos para o ano que vem e mudanças pontuais também vem sendo realizadas por Bruno com o objetivo de afinar sua gestão. Em seu último ajuste, o prefeito decidiu colocar um novo nome na Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Antônio José Oliveira Lins foi nomeado para o cargo de diretor geral da Sedur, alocado na Diretoria de Fiscalização. Atualmente a pasta é comandada por João Xavier.

 

A chegada à linha auxiliar do Palácio Thomé de Souza não é uma novidade para Antônio, que já atuou como diretor istrativo e Financeiro da Empresa Salvador Turismo (Saltur) ainda durante a gestão de ACM Neto. Nos bastidores, Lins é apontado como um quadro técnico capaz de desempenhar a nova função e tocar demandas que atualmente estão paradas na secretaria. Mas sua ligação com o ex-ministro e presidente do PL na Bahia, João Roma, é vista como um sinal de Bruno Reis para pavimentar o caminho e receber o apoio do partido em sua disputa pela reeleição.

 

Antônio Lins tem amplo currículo na área de istração pública e, além de Salvador, já trabalhou na União dos Municípios da Bahia (UPB) e na prefeitura de Jequié, onde foi secretário da Fazenda do prefeito Zé Cocá (PP). Em abril de 2021 ele pediu exoneração e seguiu os os de João Roma em Brasília. No Ministério da Cidadania, Lins foi subsecretário de Assuntos istrativos da Secretaria-Executiva.

 

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, o novo diretor geral da Sedur de Salvador chegou a ser sondado por pessoas do governo Jerônimo Rodrigues e tinha propostas para trabalhar em Brasília, mas escolheu a função na capital baiana.

 

Questionado sobre a novidade, João Roma se resumiu a dizer que Antônio é "um excelente quadro e vai fazer um bom trabalho". "É um cara que eu iro muito, que eu respeito, apesar de não subscrever a indicação. O conheci inclusive na prefeitura [de Salvador]", disse em contato pelo telefone. O ex-ministro não itiu, no entanto, que a indicação tenha partido do PL.

 

Mesmo não sendo um indicativo oficial do apoio do partido ao prefeito, o BN também apurou junto a outros interlocutores que a escolha por Antônio Lins é interpretada como Bruno "trabalhando para agradar" Roma e sua legenda. O gestor da capital baiana sabe que tem no PL um robusto tempo de rádio e televisão e busca bater o martelo na equação. "Vai adoçando e não deixa de ser um facilitador de relação, as próprias pessoas que fazem parte na hora que [o partido] for tomar uma decisão. Não deixa de ser uma manobra de ir cercando a pessoa. Sem dúvida nenhuma não deixa de ser um gesto, vai colocando e vai adoçando", disse uma das fontes ouvidas pela reportagem.

 

ENCONTRO NO THOMÉ DE SOUZA

No mês ado, Bruno Reis se reuniu com João Roma, deputados federais, deputados estaduais e vereadores do partido. O dirigente partidário entregou ao chefe do Executivo municipal um estudo realizado pela legenda, com uma série de medidas sugeridas para melhorar o ambiente de negócios e ampliar a liberdade econômica na capital baiana.

 

Na ocasião, o encontro foi visto como um avanço no acordo entre o PL e Bruno, visando o apoio à reeleição em 2024, apesar das sinalizações de João Roma em manter a candidatura em Salvador. Nos últimos meses, Roma não descartou a possibilidade de compor a chapa com a indicação do vice, mas reforçou o desejo de uma candidatura do grupo.

Em aceno a grupo, Bruno Reis se encontra com João Roma para estudar sugestões de medidas econômicas
Foto: Divulgação

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), se reuniu na tarde desta segunda-feira (23) com o presidente do PL na Bahia, João Roma, além de deputados federais, deputados estaduais e vereadores do partido. O dirigente partidário entregou ao chefe do Executivo municipal um estudo realizado pela legenda, com uma série de medidas sugeridas para melhorar o ambiente de negócios e ampliar a liberdade econômica na capital baiana.

 

Entre as ações defendidas pelo partido, estão modernizar a legislação do Imposto de Transmissão Inter Vivos (ITIV), conceder estímulos e incentivos fiscais, além de medidas relativas ao parcelamento de débitos.

 

Bruno indicou que a Prefeitura já tinha a expectativa de enviar ainda esse ano para a Câmara de Salvador uma série de iniciativas econômicas para facilitar a vida de quem quer empreender na cidade. “Isso coincidiu com o trabalho que o PL vinha elaborando. E hoje o presidente do partido, acompanhado da sua bancada federal, estadual e municipal, trouxe ideias e sugestões. O nosso compromisso é aproveitar essas contribuições, que vão melhorar ainda mais esse conjunto de medidas que enviaremos para a Câmara”, declarou o prefeito.

 

Além disso, a reunião teria "avançado" o acordo entre o PL e Bruno, visando o apoio à reeleição em 2024, apesar das sinalizações recentes de João Roma em manter a candidatura em Salvador, segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias. Recentemente, Roma não descartou a possibilidade de compor para indicar o vice na chapa, mas reforçou o desejo de uma candidatura do grupo. 

 

Além de Roma, participaram do encontro os deputados federais João Carlos Bacelar, Capitão Alden e Roberta Roma, os deputados estaduais Leandro de Jesus e Diego Castro, e os vereadores Isnard Araújo e Alexandre Aleluia.

Ex-ministro baiano não socorreu programa de cisternas, diz coordenador de entidade nacional
Foto: Divulgação / ASA

Um dos programas mais afetados na gestão de Jair Bolsonaro no governo federal foi o de cisternas. A iniciativa, que já foi premiada na Organização das Nações Unidas (ONU), teve os investimentos quase zerados entre 2019 e 2022.

 

Segundo o coordenador nacional na Bahia da Associação no Semiárido Brasileiro (ASA), Cícero Félix dos Santos, devido à diminuição das verbas, a entidade procurou o então ministro da Cidadania, João Roma (PL), que tem domicílio eleitoral na Bahia, como forma de socorrer o programa. No entanto, as tentativas não tiveram êxito. À época, era o Ministério da Cidadania quem era responsável pelos investimentos na área.

 

“Nós tentamos contato com o ministério dele, mas infelizmente não foi possível. Nós não conseguimos dialogar com o ministério pra executarmos o programa cisterna. Infelizmente foi assim”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Para se ter ideia da gravidade, o orçamento para o programa previsto para 2022 e estabelecido na gestão ada era de R$ 2 milhões, “o que daria para construção 400 cisternas de primeira água [consumo] no Brasil todo”, lamentou Santos.

 

A ASA, que é uma entidade apartidária, informou que para este ano, o montante foi estabelecido em R$ 500 milhões, o que prevê a construção de dez mil cisternas para consumo só na Bahia e 51 mil cisternas do mesmo modelo no país, segundo Cícero Félix.

 

O valor foi incluído na chamada PEC da transição, promulgada no final de dezembro do ano ado. A medida permitia aumentar o chamado Teto de Gastos, permitindo aumento de custos em programas como Bolsa Família, Auxílio Gás e Farmácia Popular.

 

Iniciativa elaborada pela ASA, o programa de cisternas começou a ser executado ainda no segundo governo Fernando Henrique Cardoso e ou a ser política pública no primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. 

Oposição durante eleição, Jânio Natal rasga elogios a Jerônimo: "Você é o cara"
Foto: Divulgação

 

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) cumpriu agenda em Porto Seguro, no Extremo Sul baiano, nesta sexta-feira (20), e arrancou elogios do prefeito da cidade, Jânio Natal (PL). Nas eleições para o governo estadual do ano ado, Jânio esteve o tempo todo na oposição a Jerônimo. Apoiou João Roma, também do PL, no primeiro turno, e no segundo turno decidiu endossar a candidatura de ACM Neto (União). 

 

"Algumas pessoas, às vezes, me colocam: 'Jânio, você não apoiou Jerônimo, você não apoiou Lula, e porque você fala bem dele", disparou o gestor municipal, se dirigindo ao governador.

 

Jânio ainda se justificou dizendo não ter apoiado o então candidato Jerônimo Rodrigues por questões de fidelidade partidária, mas continuou tecendo elogios ao governador. "Quero lhe dizer, você sabe disso, eu sou um verdadeiro irador seu, Jerônimo. Eu já te disse por mais de uma vez, que Deus lhe dê energias, força, para que você possa continuar nesse ritmo, ajudando a Bahia e ajudando os baianos", reforçou.

 

Nessa ida a Porto Seguro, Jerônimo Rodrigues entregou obras e ações nas áreas da saúde, infraestrutura, educação e turismo. Além de ampliações no Hospital Regional Deputado Luís Eduardo Magalhães, foi entregue a ampliação e modernização do antigo Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, que agora a a se chamar Colégio Estadual de Tempo Integral de Porto Seguro.

 

Jerônimo também autorizou a Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA) a  restabelecer voo da empresa GOL, entre Porto Seguro e Buenos Aires, capital da Argentina. A rota entrará em operação a partir de 16 de dezembro deste ano.

Roma revela que se reuniu com Pablo Roberto e Zé Ronaldo para fortalecer PL em Feira de Santana
Arte: Priscila Melo / Bahia Notícias

O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania durante o governo Bolsonaro, João Roma, afirmou que se reuniu com os pré-candidatos à prefeitura de Feira de Santana, o deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) e o ex-prefeito Zé Ronaldo (União), para fortalecer a sigla na segunda maior cidade da Bahia.

 

A declaração foi dada nesta segunda-feira (9), durante entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias. Na ocasião, Roma reforçou que, no interior, o PL vem buscando “interagir dentro da dinâmica de cada município” e a movimentação em Feira conta com Leonídia Umbelina (PMB) - candidata à vice-governadora de Roma durante às eleições de 2022 -, que está à frente do PL Mulher na cidade.

 

“Eu estive sentado lá [em Feira] com o candidato do PSDB [Pablo Roberto]. Estive com o ex-prefeito Zé Ronaldo. Sempre tive uma boa relação com ele. Conversamos de forma muito serena e transparente colocando com clareza que o que precisamos é fortalecer a estrutura do PL e defender nossas bandeiras por onde for”, destacou João Roma.

 

Sem citar nomes, o ex-ministro ainda pontuou que o PL já tem candidatura própria em Itabuna, no Sul Baiano, e em Vitória da Conquista, no Sudoeste. Além disso, Roma citou que em Juazeiro, no Norte do estado, a sigla já vem se movimentando para também lançar um nome. “Em todos esses lugares, a gente precisa ir somando forças para tentar ampliar a capilaridade do PL”, destacou Roma.

 

LAURO DE FREITAS

João Roma voltou a citar o deputado estadual Leandro de Jesus (PL) como um possível nome da sigla para a disputa às eleições municipais de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), em 2024. O presidente do PL disse que o comando do partido em Lauro é de Leandro de Jesus e que o parlamentar vem trabalhando com foco nas eleições.

 

“Outro dia ele [Leandro Jesus] disse: “não precisa ser essencialmente eu o candidato, mas é fundamental que a gente apresente uma candidatura viável em Lauro de Freitas”. Bolsonaro teve mais votos em Lauro de Freitas do que em Salvador, proporcionalmente”, afirmou o ex-ministro da Cidadania.

 

O presidente do PL acredita que a sigla tem tudo para apresentar uma chapa em Lauro de Freitas, pois, na opinião dele, a gestão da atual prefeita, Moema Gramacho (PT), “já demonstra um certo cansaço”.

 

“Os próprios integrantes [da chapa] da atual prefeita já mostram que estão perdendo energia. Então eu acho que é um momento importante para, não só buscar um agrupamento maior dessas forças, como, em especial, se estiver viabilidade, queria muito Leandro Jesus como candidato a prefeito de Lauro de Freitas. Acho que é uma boa oportunidade da gente mostrar muitas propostas e dar um novo caminho pra cidade de Lauro de Freitas que é fundamental para Salvador também”, afirmou João Roma.

“Possibilidade de somar esforços”, diz Roma sobre aproximação com Bruno Reis
Foto: Divulgação

O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania durante o governo Bolsonaro, João Roma, afirmou enxergar a aproximação com o prefeito da capital baiana Bruno Reis (União) como uma possibilidade de somar esforços, apesar de seguir como pré-candidato à prefeitura de Salvador na disputa às eleições municipais de 2024.

 

A declaração foi dada nesta segunda-feira (9), durante o podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias. Na ocasião, Roma reforçou o bom relacionamento cultivado entre ele e Bruno desde a época em que ambos trabalhavam juntos como chefe de gabinete da prefeitura e vice-prefeito de Salvador, respectivamente.

 

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“Lá atrás eu já tinha dito que um quesito que podia me afastar completamente de Bruno [Reis] era se ele estivesse formalmente vinculado ao PT. Porque eu, claramente, estarei do outro lado. E isso [proximidade de Bruno com o PT] não se consolida. Tivemos já duas conversas e eu coloquei minha visão para a cidade de Salvador. Não tenho nenhuma dificuldade com Bruno Reis. Já trabalhamos juntos, superamos muitos desafios. Tivemos a primeira conversa onde ficou sinalizada a possibilidade de somar esforços. Isso não quer dizer negociar um pedaço da prefeitura. Não é desta forma”, destacou o ex-ministro da Cidadania.

 

João Roma vem se aproximando de Bruno Reis há meses. Mesmo afirmando seguir como pré-candidato, o ex-ministro nunca descartou dialogar com prefeito de Salvador. Ainda durante entrevista ao Projeto Prisma, o presidente do PL na Bahia afirmou não ter pressa para oficializar a candidatura própria e que o objetivo da sigla é se manter fiel aos seus eleitores.

 

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“Nós precisamos ser fiéis à parcela do eleitorado que nos trouxe até aqui. Então esses querem menos impostos, liberdade econômica e poder atuar na cidade. Tem uma pauta que precisa ser projetada. Então, a depender do andamento dessa conversa é possível sim que haja uma aproximação e a gente possa avançar nesse enfrentamento aqui na capital”, declarou Roma.

 

João Roma no podcast Projeto Prisma | Foto: Max Haack / Agência Haack

 

CÂMARA MUNICIPAL

João Roma contou que tem conversado com diversos nomes que têm interesse em disputar o cargo de vereador. Na conversa ele contou que a expectativa é ampliar a presença feminina no PL e que um dos nomes é o de Lorena Brandão (PSC). Vale lembrar que Roma se reuniu, no final de setembro, com João Henrique, para tratar da possibilidade de filiação dele ao PL para disputar uma cadeira na Câmara de Vereadores.

 

“Conversei com Cézar Leite, Prisco, João Henrique, Alexandre Aleluia, André Porciúncula e Alexandre Moreira. São vários personagens que têm interesse e o PL quer montar uma chapa forte. A gente tem que pensar grande para ter uma quantidade maior de vagas. Acho que a gente vai ter uma excelente chapa de vereadores aqui em Salvador”, afirmou João Roma reforçando que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai pedir pedir votos e que, na visão dele, isso será um diferencial.
 

 

OPOSIÇÃO

Falando sobre a oposição da sigla ao PT, João Roma destacou que a busca por fortalecer a direita baiana e pontuou a importância das eleições municipais de uma forma geral nesse processo.

 

“Aqui na Bahia tem uma peculiaridade. Hoje, o PT tem o governo federal, o governo do estado, e eles estão mirando nas principais cidades baianas. E isso ocorrendo, uma estratégia como essa, termina sufocando muito o campo da direita. Então é muito importante que a gente consiga sim ir ao máximo dentro do diálogo. Eu converso com todos os setores que têm na política. Independente de cada orientação de político ou partido, a gente precisa estar na mesa. É fundamental que a gente possa reunir forças para que, de fato, a direita possa ter um fortalecimento maior”, declarou o presidente do PL na Bahia.

Roma diz que Jerônimo deve "matar no peito" ao invés de transferir responsabilidade sobre segurança pública
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania durante o governo Bolsonaro, João Roma criticou a postura do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de procurar culpados - apontada por ACM Neto - dizendo que o momento é de assumir responsabilidades e não de transferi-las.

 

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A declaração foi dada nesta segunda-feira (9), durante o podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias. Na opinião de Roma, a postura de Jerônimo é um erro e a prioridade do governo estadual deve ser o combate à criminalidade e não ficar em “debates paralelos que não contribuem para o foco da questão que é a segurança pública”.

 

“O que tem neste momento é de efetivar as ações do governador que está no exercício do cargo. Então cabe, ao governador Jerônimo, ao invés de ficar querendo transferir responsabilidade, ‘matar a situação no peito’ e dar a resposta que os baianos necessitam. Porque a Bahia chegou em um estado dramático no quesito de segurança pública. Todos sabem disso. É um assunto que já extrapolou as fronteiras do estado da Bahia”, afirmou o ex-ministro da Cidadania, acrescentando que Jerônimo não deveria “cair em provocações” já que cabe a ele tomar as devidas providências.

 

João Roma no podcast Projeto Prisma | Foto: Max Haack / Agência Haack

 

Ainda falando sobre segurança pública, o presidente do PL na Bahia também destacou estar ao lado das forças policiais da Bahia na atuação contra a criminalidade e que a escalada de violência no estado é "consequência de 20 anos de leniência dos governos petistas na Bahia". Ao menos 82 pessoas foram mortas em confrontos entre facções criminosas e a polícia militar na Bahia durante o mês de setembro, de acordo a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

 

“É um tema muito sério para ser utilizado como bandeira política. Entre a estrutura midiática e o que as forças policiais estão fazendo, eu fico com as forças policiais do estado da Bahia. Porque nós conhecemos a realidade como está aí. Isso é consequência de 20 anos de leniência do governo do PT”, disparou João Roma que, apesar das críticas, destacou que a escolha de Marcelo Werner à frente da SSP, foi uma decisão acertada do governo Jerônimo.

 

ROMA E NETO

ACM Neto há meses vem utilizando as redes sociais para tecer diversas críticas ao governador Jerônimo Rodrigues, principalmente a respeito da escalada de violência na Bahia. Durante a conversa nesta segunda, Roma afirmou que, mesmo para a oposição, criticar repetidas vezes o governo acaba “jogando contra o estado”.

 

“Vamos esperar isso aí [a segurança pública] ter um direcionamento, porque não se pode simplesmente ficar, a todo tempo [criticando], muitas vezes até jogando contra o estado”, disse o ex-ministro pontuando que a fala não é uma provocação ao ex-prefeito de Salvador.

 

“Eu não me guio por ele [ACM Neto]. Não tenho acompanhado as declarações dele, mas acho que estar na vida pública significa lutar por um bem comum. Antes de tudo tem que ter sim uma responsabilidade. A gente tem que saber como distinguir propostas de cada um. Como colocar a maneira como cada um poderia resolver determinado problema. E não estar utilizando muitas vezes de artifícios que não contribuem para o debate político, simplesmente para fazer um antagonismo para alimentar uma guerra de torcidas”, destacou João Roma.

Evento do PL Mulher terá presença de Michelle na Bahia e Bolsonaro deve acompanhá-la, diz Roma
Foto: Carolina Antunes/PR

O presidente do PL da Bahia, João Roma, adiantou, na tarde desta segunda-feira (9), que o lançamento do PL Mulher na Bahia terá a presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e que há um apelo dos eleitores pela vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro junto com a esposa. Segundo Roma, a informação deve ser confirmada ainda nesta semana.

 

“Estamos aguardando por isso [a vinda de Bolsonaro]. Já está sinalizado a reunião do PL Mulher aqui na Bahia, inicialmente estava previsto para final de outubro e essa semana nós devemos fechar a data da vinda de Michele Bolsonaro e em geral o que está acontecendo, que naturalmente há uma apelo para que o presidente venha junto com a primeira-dama para que a gente possa de fato aproveitar todo esse movimento porque as pessoas também querem ouvi-lo”, anunciou, durante entrevista no Projeto Prisma, do Bahia Notícias.

 

O presidente do partido ainda frisou a importância da presença de Bolsonaro, principalmente pela quantidade de seguidores. “As pessoas estão ansiosas em poder encontrá-lo.” 

 

“Reuniões estão ocorrendo, quase toda semana, ele está tendo evento em vários lugares. Em breve ele chega aqui na Bahia, junto com Michele para instituir e fazer uma reunião ampla sobre PL mulher, porque temos muitas pré-candidatas mulheres no partido”, ressaltou.

Projeto Prisma entrevista João Roma, ex-ministro da Cidadania e presidente do PL na Bahia

Ex-ministro da Cidadania, ex-deputado federal e atual presidente estadual do PL na Bahia, João Roma é o convidado desta segunda-feira (9) do Projeto Prisma. O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias às 15h.

 

Candidato ao governo da Bahia em 2022 com campanha casada com a gestão do então presidente Jair Bolsonaro, Roma agora tem dedicado seu tempo a viajar pelo interior do estado ajustando o PL para as eleições municipais de 2024. Além disso, o ex-ministro confirmou sua pré-candidatura à prefeitura de Salvador, mas não descartou diálogo com o atual gestor Bruno Reis (União) para uma eventual composição.

 

Natural de Recife (PE), João Roma teve origem política no antigo PFL jovem e trabalhou como auxiliar imediato de ACM Neto até deixar a chefia de gabinete da prefeitura de Salvador, em 2018, para tentar ser eleito deputado federal. À época, ele migrou para o Republicanos, onde também pleiteou ser vice do ex-prefeito na reeleição em 2016.

 

Acompanhe a entrevista ao vivo:

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Não entendi por que não chamaram o Rambo pra resolver a briga na Câmara. Mas pelo menos Bob Filho fez sua parte. Já na briga por 2026, o Correria deu logo o recado, mas também teve indireta de Card. Enquanto isso, o Cacique mostra seu "destalento" com um instrumento peculiar... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Bruno Reis

Bruno Reis
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Tem gente que chega a me bater, dar tapa, tiram esse povo que está aí que a gente não aguenta mais".

 

Disse o prefeito de Salvador, Bruno Reis ao relembrar a chamada “profecia dos 20 anos” ao traçar um paralelo entre eleições históricas e o atual cenário político estadual. 

Podcast

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O deputado estadual Júnior Muniz (PT) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (26). O programa vai ao ar, a partir das 16h, no Youtube do Bahia Notícias, com apresentação do editor-chefe do site, Fernando Duarte.

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