TJ-BA publica lista de merecimento para o ao cargo de desembargadora alvo da Faroeste

Nesta sexta-feira (31), o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) publicou a lista de magistrados inscritos para o ao cargo de desembargadora aberta pela aposentadoria compulsória de Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo, investigada da Operação Faroeste, que apura esquema de venda de sentenças envolvendo terras no oeste do estado.

Foram mais de 30 magistrados inscritos. Veja nomes: 

• Eduardo Carlos De Carvalho, titular da 10ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador;

• Moacyr Pitta Lima Filho, titular da 16ª Vara Criminal da Comarca De Salvador;

• Icaro Almeida Matos, juiz substituto de Segundo Grau;

• Vilebaldo Jose de Freitas Pereira, titular do 1º Juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Salvador;

• Laura Scalldaferri Pessoa, titular da 10ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador;

• Andremara dos Santos, titular da 1ª Vara Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Salvador;

• Jose Reginaldo Costa Rodrigues Nogueira, titular da 11ª Vara Criminal da Comarca de Salvador;

• Paulo Sergio Barbosa de Oliveira, titular do 2º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Salvador;

• Francisco de Oliveira Bispo, juiz substituto de Segundo Grau;

• Ana Conceição Barbuda Sanches Guimarães, titular da 53ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Salvador;

• Alberto Raimundo Gomes dos Santos, juiz substituto de Segundo Grau;

• Paulo Henrique Barretto Albiani Alves, titular da 10ª Vara Cível da Comarca de Salvador;

• Rilton Goes Ribeiro, titular da 17ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais;

• Marta Moreira Santana, juíza substituta de Segundo Grau;

• Livia De Melo Barbosa, titular da 20ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Salvador;

• Rosa Maria da Conceição Correia Oliveira, titular da 5ª Vara de Sucessões, Órfãos e Interditos da Comarca de Salvador;

• Andréa Paula Matos Rodrigues de Miranda, juíza substituta de Segundo Grau;

• Almir Pereira de Jesus, titular da 1ª Vara de Execuções Penais da Comarca de Salvador;

• Angela Bacellar Batista, titular da 1ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Fazenda Pública (52ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais) da Comarca de Salvador;

• Arnaldo José Lemos de Souza, titular da 1ª Vara dos Feitos Relativos aos Crimes contra a Criança e Adolescente da Comarca de Salvador;

• Benício Mascarenhas Neto, titular da 26ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Salvador;

• Fábio Alexsandro Costa Bastos, titular da 11ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador;

• Josefa Cristina Tomaz Martins Kunrath, titular da 1ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Feira de Santana;

• Joséfison Silva Oliveira, lotado na 8ª Vara de Relações de Consumo, Comarca Salvador;

• Joselito Rodrigues de Miranda Júnior, titular da 20ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador;

• Moacir Reis Fernandes Filho, titular da 19ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador;

• Márcia Denise Mineiro Sampaio Mascarenhas, titular da 15ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Salvador;

• Maurício Lima De Oliveira, titular da 16ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador;

• Nartir Dantas Weber, juíza substituta de 2º Grau – Entrância Final;

• Nícia Olga Andrade De Souza Dantas, titular da 10ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Salvador;

• Raimundo Nonato Borges Braga, juiz de Direito lotado na 2ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais.

A promoção se dará pelo critério de merecimento, destinada aos juízes de entrância final. As inscrições iniciaram no dia 9 de janeiro de 2025 e seguiram até o dia 23 de janeiro de 2025. 

SANDRA INÊS
A aposentadoria compulsória de Sandra Inês foi oficializada pelo TJ-BA durante o recesso forense, no dia 26 de dezembro. A medida cumpriu ordem do Conselho Nacional de Justiça que aplicou a pena máxima prevista na Lei Orgânica da Magistratura (LOMAN) à desembargadora pela prática de “rachadinha” em seu gabinete. Conforme a investigação da Corregedoria Nacional de Justiça, ela cobrava parte da remuneração dos servidores nomeados no seu escritório na Corte. A decisão do CNJ foi proclamada na sessão realizada em 10 de dezembro.